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- Publicada em 26 de Setembro de 2017 às 14:03

Bombeiros se unem contra o câncer de mama

Militares posaram para foto da campanha para estimular os homens a apoiar as mulheres

Militares posaram para foto da campanha para estimular os homens a apoiar as mulheres


/CORPO DE BOMBEIROS DE CACHOEIRINHA/DIVULGAÇÃO/JC
Os bombeiros de Cachoeirinha entraram na guerra contra o câncer de mama com uma iniciativa que pode muito bem servir de exemplo a outros homens. A campanha #TodosPorElas foi lançada nessa segunda-feira (25) pelo 8º Batalhão de Bombeiro Militar no município. A ação entra no calendário do Outubro Rosa, que estimula a conscientização sobre o câncer de mama. De acordo com o batalhão, é a primeira campanha idealizada por uma instituição militar em apoio à causa.
Os bombeiros de Cachoeirinha entraram na guerra contra o câncer de mama com uma iniciativa que pode muito bem servir de exemplo a outros homens. A campanha #TodosPorElas foi lançada nessa segunda-feira (25) pelo 8º Batalhão de Bombeiro Militar no município. A ação entra no calendário do Outubro Rosa, que estimula a conscientização sobre o câncer de mama. De acordo com o batalhão, é a primeira campanha idealizada por uma instituição militar em apoio à causa.
Durante a campanha, serão desenvolvidas ações que incentivem e encorajem homens a abraçarem a causa, bem como a participarem e a lutarem ao lado das mulheres. Conforme pesquisa de 2015 do Hospital de Câncer de Barretos, em São Paulo, e do Centro de Oncologia MD Anderson da Universidade do Texas, nos Estados Unidos, e um estudo de 2016, da Federação Brasileira de Instituições Filantrópicas de Apoio à Saúde da Mama (Femama), cerca de 38% a 40% das mulheres são rejeitadas e abandonadas pelos companheiros durante o período do tratamento.
De acordo com o capitão Daniel Moreno, do 8º Batalhão, a intenção é promover uma espécie de choque. "É uma instituição militar que vai se unir à campanha e também vai usar, principalmente em eventos, o uniforme na cor rosa, para chamar atenção para a causa", explica. Para ele, a adesão à campanha ocorreu naturalmente. "Quase todo mundo teve ou tem na família alguma mulher, seja mãe, irmã, filha, que já passou pelo problema. Sabemos que é complicado - às vezes, a família apoia, mas os maridos abandonam as mulheres, e as famílias são destruídas por causa da doença", explica.
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