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Geral

- Publicada em 17 de Setembro de 2017 às 21:35

Ministério Público aprofunda investigação sobre exposição Queermuseu, mas descarta pedofilia

Promotor afirma ter convicção de que não há crime de pedofilia representado nas obras

Promotor afirma ter convicção de que não há crime de pedofilia representado nas obras


FREDY VIEIRA/JC
O Ministério Público do Rio Grande do Sul (MP-RS) instaurou expediente investigatório para apurar eventuais violações de normas de proteção à infância e à juventude durante a exposição Queermuseu, sediada no Santander Cultural de Porto Alegre e fechada há pouco mais de uma semana. O promotor Júlio Almeida quer verificar uma eventual inadequação no acesso de crianças e adolescentes à mostra, criticada por supostamente apresentar imagens alusivas a crimes sexuais e vilipêndio a símbolos religiosos.
O Ministério Público do Rio Grande do Sul (MP-RS) instaurou expediente investigatório para apurar eventuais violações de normas de proteção à infância e à juventude durante a exposição Queermuseu, sediada no Santander Cultural de Porto Alegre e fechada há pouco mais de uma semana. O promotor Júlio Almeida quer verificar uma eventual inadequação no acesso de crianças e adolescentes à mostra, criticada por supostamente apresentar imagens alusivas a crimes sexuais e vilipêndio a símbolos religiosos.
No documento, Almeida frisou ter convicção de que não há crime de pedofilia nas obras. "Desde logo, afasto, dessas imagens por si, o aspecto de pedofilia, eis que não contém criança ou adolescente na cena captada ou produzida", diz o texto do expediente investigatório.
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