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Economia

- Publicada em 28 de Setembro de 2017 às 18:29

Ibovespa mantém correções e recua 0,31% em sua 6ª queda consecutiva

Agência Estado
A bolsa brasileira deu continuidade ao movimento de correção de preços e o Índice Bovespa teve nesta quinta-feira (28), seu sexto pregão consecutivo de baixa. O índice chegou a ensaiar uma alta pela manhã, mas logo perdeu fôlego e encerrou o dia com queda de 0,31%, aos 73.567,24 pontos. Em seis pregões com sinal negativo, o indicador perdeu 3,21% de seu valor. Ainda assim, o índice se aproxima do final de setembro contabilizando alta acumulada de 3,86%, porcentual considerado bastante satisfatório no mercado. Os negócios somaram R$ 8,6 bilhões.
A bolsa brasileira deu continuidade ao movimento de correção de preços e o Índice Bovespa teve nesta quinta-feira (28), seu sexto pregão consecutivo de baixa. O índice chegou a ensaiar uma alta pela manhã, mas logo perdeu fôlego e encerrou o dia com queda de 0,31%, aos 73.567,24 pontos. Em seis pregões com sinal negativo, o indicador perdeu 3,21% de seu valor. Ainda assim, o índice se aproxima do final de setembro contabilizando alta acumulada de 3,86%, porcentual considerado bastante satisfatório no mercado. Os negócios somaram R$ 8,6 bilhões.
A quinta-feira foi de noticiário escasso, principalmente no período da tarde, o que deixou o mercado carente de referências para operar. Isso explicaria, segundo operadores, o fato de o Ibovespa ter terminado o dia não muito longe da estabilidade. Embora os indicadores econômicos continuem a dar sinais de recuperação da economia, o cenário político é apontado como um dos fatores de desconforto que contribuíram para a correção de hoje e dos últimos dias.
"O cenário externo está dado, com a divulgação do plano tributário dos Estados Unidos e as sinalizações do Federal Reserve de que haverá mesmo aumento de juros em dezembro. Já aqui dentro, a percepção é de que a segunda denúncia contra o presidente Michel Temer engessa a economia, principalmente no que diz respeito à reforma da Previdência", disse Pedro Galdi, chefe de análise da Magliano Corretora.
À tarde, o destaque no cenário doméstico foi o resultado do governo central em agosto, que teve déficit primário de R$ 9,599 bilhões. O desempenho foi melhor que os registrados em julho (R$ 20,152 bilhões) e em agosto de 2016 (R$ 20,302 bilhões). Também foi melhor do que apontava a mediana das expectativas do mercado, de déficit de R$ 15,6 bilhões, de acordo com levantamento do Projeções Broadcast. Os dados contribuíram para a queda do dólar e dos juros, o que acabou por ter reflexos positivos também na Bolsa.
Na análise por ações, os destaques de baixa ficaram com as ações da Vale (ON: 0,56%) e das siderúrgicas Usiminas (-4,77%, maior queda do Ibovespa), Gerdau PN (-2,69%) e CSN ON (-2,05%). O minério de ferro voltou a cair no mercado à vista chinês (-1,96%), ainda pressionado pelos temores de desaceleração da produção industrial no país.
Já as ações da Petrobras subiram 0,19% (ON) e 0,20% (PN) e contribuíram para amenizar as perdas do Ibovespa, junto com os papéis de papel e celulose. Fibria ON subiu 6,80% e foi a maior alta do Ibovespa, seguida por Suzano ON, que avançou 5,15%. Ambas são beneficiadas pela perspectiva positiva para o setor.
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