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Economia

- Publicada em 26 de Setembro de 2017 às 17:25

Juros futuros se firmam em baixa à tarde e encerram nas mínimas da sessão

Agência Estado
Os juros futuros fecharam nesta terça-feira em queda, com os principais contratos nas mínimas, a despeito da pressão de alta no câmbio. O movimento de baixa foi firmado na última hora da sessão regular, depois de as taxas terem mostrado volatilidade ao longo do dia. A taxa do contrato de Depósito Interfinanceiro (DI) para janeiro de 2019 encerrou na mínima de 7,26%, de 7,31% ontem no ajuste. A taxa do DI para janeiro de 2020 também terminou na mínima, em 8,07%, de 8,14% no ajustes anterior, e a do DI para janeiro de 2021 caiu de 8,84% para 8,76% (mínima). A taxa do DI janeiro de 2023 terminou na mínima de 9,47%, de 9,52%.
Os juros futuros fecharam nesta terça-feira em queda, com os principais contratos nas mínimas, a despeito da pressão de alta no câmbio. O movimento de baixa foi firmado na última hora da sessão regular, depois de as taxas terem mostrado volatilidade ao longo do dia. A taxa do contrato de Depósito Interfinanceiro (DI) para janeiro de 2019 encerrou na mínima de 7,26%, de 7,31% ontem no ajuste. A taxa do DI para janeiro de 2020 também terminou na mínima, em 8,07%, de 8,14% no ajustes anterior, e a do DI para janeiro de 2021 caiu de 8,84% para 8,76% (mínima). A taxa do DI janeiro de 2023 terminou na mínima de 9,47%, de 9,52%.
"Os DIs abriram a sessão em alta, influenciados pela incerteza do quadro político local, mas recuaram após discurso mais otimista de Henrique Meirelles. Enfim, a sessão é de volatilidade", afirma relatório da Guide Investimentos.
As afirmações de Meirelles, durante seminário para investidores em Londres, foram citadas como estímulo positivo, principalmente pela manhã. "Ele falou muito sobre várias coisas, investment grade, reforma da Previdência, repatriação, Refis, vinda de recursos, mostrando mais uma vez otimismo. Isso deu uma boa ajudada. E Yellen também não prejudicou. O mercado segue otimista com tudo", o operador da Renascença DTVM Thiago Castellan Castro, lembrando ainda que as tensões geopolítica envolvendo Estados Unidos e Coreia do Norte hoje diminuíram em relação a ontem.
Um dos eventos mais esperados do dia, o discurso da presidente do Federal Reserve, Janet Yellen, em Cleveland, veio em linha com a mensagem do comunicado de política monetária da semana passada, confirmando a expectativa de alta gradual do juros, e não chegou a afetar diretamente a curva de juros.
Yellen afirmou que permitir que a inflação fique cronicamente abaixo da meta de 2% seria uma "má ideia", mas ressaltou que não seria uma "tragédia" ver a inflação acima do objetivo do banco central. "Nossa meta de 2% é um objetivo simétrico", disse a dirigente.
Na política, o mercado segue monitorando a tramitação da segunda denúncia contra o presidente Michel Temer e dois de seus ministros, na Câmara. Já dura mais de quatro horas a leitura no plenário da peça, que começou às 12h09 pela segunda secretária da Mesa Diretora. Quando a leitura for concluída, o primeiro secretário, Fernando Giacobo (PR-PR), notificará o presidente e os ministros Eliseu Padilha (Casa Civil) e Moreira Franco (Secretaria Geral da Presidência), ambos incluídos no pedido de investigação da PGR, sobre o início da tramitação.
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