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Economia

- Publicada em 25 de Setembro de 2017 às 18:32

Petrobras aumenta preço do gás de cozinha em 6,9%

Pelo segundo mês consecutivo, a Petrobras aumentou o preço do gás de cozinha vendido em botijões de 13 quilos, mais usado pelo consumidor residencial. O reajuste, que entra em vigor hoje, será de 6,9%. Em nota, a estatal diz que, se o repasse for integral, o preço do botijão subirá 2,6% nos pontos de venda.
Pelo segundo mês consecutivo, a Petrobras aumentou o preço do gás de cozinha vendido em botijões de 13 quilos, mais usado pelo consumidor residencial. O reajuste, que entra em vigor hoje, será de 6,9%. Em nota, a estatal diz que, se o repasse for integral, o preço do botijão subirá 2,6% nos pontos de venda.
Em agosto, a companhia já havia aumentado o preço do combustível, também em 6,9%. Desde então, o preço de revenda do botijão teve alta de 3,4%. De acordo com a ANP (Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis), o preço médio do botijão no País foi R$ 60,14 na semana passada.
Em junho, a Petrobras anunciou uma nova política de preços para o gás vendido em botijões, que tem o nome técnico de GLP (gás liquefeito de petróleo). A política prevê reajustes mensais de acordo com a variação das cotações internacionais e do câmbio. Desde junho, o preço subiu três vezes e caiu uma.
A estatal pratica outra política para o GLP envasado em vasilhames maiores do que os de 13 quilos, mais usados por comércio e indústrias. Por recomendação feita em 2005 pelo CNPE (Conselho Nacional de Política Energética), o produto voltado ao consumidor residencial deve ser mais barato.
Em agosto, o diretor-geral da ANP, Décio Oddone, disse que a agência estuda propor o fim da diferença de preços, liberando a estatal para praticar o mesmo valor, independente do tipo de vasilhame. A proposta deve fazer parte de uma revisão na regulamentação das vendas de GLP.
O Sindigás, que representa as distribuidoras de GLP, estima que os preços praticados pela Petrobras na venda do produto para fins residenciais estão 15% abaixo da paridade de importação, o que, segundo a entidade, "inibe investimentos privados em infraestrutura no setor de abastecimento".
 
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