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O presidente da Azul, John Rodgerson, atribuiu a alta das ações da aérea após a oferta subsequente (follow on) à oferta mais enxuta que a prevista pelo mercado inicialmente e à percepção mais otimista em relação ao Brasil. Além disso, havia também uma demanda "represada" da época da Oferta Primária de Ações (IPO, na sigla em inglês).
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O presidente da Azul, John Rodgerson, atribuiu a alta das ações da aérea após a oferta subsequente (follow on) à oferta mais enxuta que a prevista pelo mercado inicialmente e à percepção mais otimista em relação ao Brasil. Além disso, havia também uma demanda "represada" da época da Oferta Primária de Ações (IPO, na sigla em inglês).
"Tínhamos muita demanda pelo IPO, talvez poderíamos ter precificado um pouco mais alto", afirmou o executivo a jornalistas, em evento promovido pela Azul. Porém, na avaliação dele, a decisão se mostrou acertada. "É importante que tenhamos um track record de sucesso, porque sabíamos que voltaríamos um dia ao mercado."
O follow on da aérea movimentou R$ 1,136 bilhão, com ação precificada em R$ 27,96. A operação ocorreu poucos meses após o IPO feito em abril.