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Mercado de Capitais

- Publicada em 21 de Setembro de 2017 às 20:02

Simulador do Tesouro compara retorno de aplicações na renda fixa

O Tesouro colocou no ar, nesta quinta-feira, o simulador que permite que o investidor calcule em quanto tempo ele consegue atingir uma meta financeira aplicando em títulos públicos e que compara o retorno oferecido com o de alternativas populares na renda fixa. O simulador (simulador.tesourodireto.com.br/#/inicio) é destinado tanto a quem já tem conhecimento dos diferentes títulos quanto a quem não faz ideia de por onde começar a investir nesses papéis.
O Tesouro colocou no ar, nesta quinta-feira, o simulador que permite que o investidor calcule em quanto tempo ele consegue atingir uma meta financeira aplicando em títulos públicos e que compara o retorno oferecido com o de alternativas populares na renda fixa. O simulador (simulador.tesourodireto.com.br/#/inicio) é destinado tanto a quem já tem conhecimento dos diferentes títulos quanto a quem não faz ideia de por onde começar a investir nesses papéis.
Na primeira tela, o investidor precisa responder se conhece os títulos ou se quer apenas simular o investimento. Se quiser entender mais sobre os papéis, é questionado sobre qual o objetivo financeiro, por quanto tempo pretender deixar o dinheiro aplicado e qual o seu perfil de investidor. Ele também deve indicar como prefere receber os juros, se a cada seis meses ou se no final do período. O simulador aponta, então, o título mais adequado ao objetivo e ao perfil desse investidor.
Se quiser somente calcular a rentabilidade, o investidor deve clicar em "simular", na tela inicial. Depois, precisa escolher um título - há indicações sobre o prazo e informações sobre características (prefixado ou pós-fixado) e sobre a remuneração dos juros.
Ao clicar em simular, é levado a uma página na qual deve indicar quanto ele quer investir hoje ou o valor que deseja resgatar no futuro. Nesse último caso, o poupador ainda precisa informar se vai aplicar o dinheiro uma única vez ou se fará aportes mensais.
A seguir, a ferramenta compara o ganho dos títulos públicos com o de aplicações de renda fixa, como CDBs e LCIs (títulos bancários), poupança e fundos de investimento conservadores.
O lançamento faz parte de uma campanha para atrair mais investidores para o Tesouro Direto, onde são vendidos os títulos do governo. Dentro da iniciativa também está a oferta de 8 mil vagas para um curso on-line sobre títulos públicos.
Metade está disponível desde segunda-feira, com carga horária de até 30 horas. Para participar, é preciso acessar o site da Escola de Administração Fazendária, ou a página do Tesouro Direto. As outras vagas serão liberadas até o fim do ano.
Até julho, o Tesouro Direto tinha cerca de 1,54 milhão de participantes inscritos. Desses, 520.624 estavam ativos.

As principais regras do Tesouro Direto

O QUE É: Papéis da dívida pública federal que podem ser comprados pelo investidor direto do governo. Investidor decide que títulos comprar e vende quando quiser. Governo garante a recompra
COMO INVESTIR: Investidor se cadastra em instituição autorizada pelo Tesouro e recebe senha para área restrita, em que são feitas as operações. No site do Tesouro há preços e taxas dos títulos
SISTEMA INTEGRADO: Algumas instituições têm sistema integrado ao Tesouro. Nesse caso, compras podem ser feitas no site delas, mas acesso restrito segue para consultas
VALOR MÍNIMO: Quantidade mínima de compra é a fração de 0,01 título, ou seja, 1% do valor de um título, desde que seja respeitado o limite de R$ 30,00 a R$ 1 milhão por mês