A intenção de consumo das famílias, medida pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), recuou 0,7% de agosto para setembro. O indicador atingiu 76,8 pontos, em uma escala de zero a 200 pontos. De agosto para setembro, cinco dos sete componentes do indicador tiveram queda: perspectiva de consumo (-0,2%), emprego atual (-0,7%), compra a prazo (-0,8%), renda atual (-1%) e perspectiva profissional (-2,1%).
O nível de consumo atual se manteve estável, enquanto o momento para a compra de bens duráveis cresceu 1,4%. Na comparação com setembro de 2016, apenas a perspectiva profissional teve queda, de 3,5%. Os demais componentes tiveram alta: emprego atual (1,6%), renda atual (1,8%), compra a prazo (8,2%), nível de consumo atual (16,7%), momento para duráveis (18%) e perspectiva de consumo (19,5%).