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Economia

- Publicada em 20 de Setembro de 2017 às 23:21

BB flexibiliza negociação dos custeios do arroz

Uma nova medida junto ao Banco do Brasil (BB) deverá, mais uma vez, auxiliar o mercado do arroz no País. Nas negociações, ocorridas em Brasília, na última semana, o setor chegou a um acordo com a instituição financeira em que todas as operações de custeio no banco foram automaticamente prorrogadas para outubro, ficando todo o saldo devedor para aquele mês. Os produtores, até dia 20 de outubro, poderão optar por fazer o valor de pagamento dividido em três, sendo pagos em novembro, em janeiro e em fevereiro. Ou poderão optar por fazer uma operação de Empréstimos do Governo Federal (EGF) com a garantia de colocar o vencimento para 180 dias.
Uma nova medida junto ao Banco do Brasil (BB) deverá, mais uma vez, auxiliar o mercado do arroz no País. Nas negociações, ocorridas em Brasília, na última semana, o setor chegou a um acordo com a instituição financeira em que todas as operações de custeio no banco foram automaticamente prorrogadas para outubro, ficando todo o saldo devedor para aquele mês. Os produtores, até dia 20 de outubro, poderão optar por fazer o valor de pagamento dividido em três, sendo pagos em novembro, em janeiro e em fevereiro. Ou poderão optar por fazer uma operação de Empréstimos do Governo Federal (EGF) com a garantia de colocar o vencimento para 180 dias.
Conforme o presidente da Federação das Associações de Arrozeiros do Rio Grande do Sul (Federarroz), Henrique Dornelles, foram realizadas reuniões junto aos credores para informar que, por óbvio, não adiantava nada ter conseguido estes dispositivos de Prêmio Para Escoamento do Produto (PEP) e Prêmio Equalizador Pago Ao Produtor (Pepro), anunciados na última sexta-feira, se os vencimentos não fossem melhor escalonados. "Então o Banco do Brasil, que é o principal financiador do agronegócio brasileiro e em especial do arroz, desenvolveu um novo calendário com o objetivo de tirar toda esta pressão neste momento", observa.
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