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Economia

- Publicada em 14 de Setembro de 2017 às 12:12

Indicador de atividade inicia 2º semestre com alta de 0,3% em julho, diz Serasa

Sob a ótica da oferta, a indústria  contribuiu para o avanço do indicador de atividade em julho

Sob a ótica da oferta, a indústria contribuiu para o avanço do indicador de atividade em julho


LIONEL BONAVENTURE/AFP/JC
Agência Estado
A economia brasileira iniciou o segundo semestre com crescimento, como mostra o Indicador Serasa Experian de Atividade Econômica (PIB Mensal). O índice cresceu 0,3% em julho na comparação com junho, com ajuste sazonal. Em relação ao sétimo mês de 2016, o aumento foi de 0,9%, sem ajuste. No acumulado de 2017, a atividade econômica teve expansão de 0,1%.
A economia brasileira iniciou o segundo semestre com crescimento, como mostra o Indicador Serasa Experian de Atividade Econômica (PIB Mensal). O índice cresceu 0,3% em julho na comparação com junho, com ajuste sazonal. Em relação ao sétimo mês de 2016, o aumento foi de 0,9%, sem ajuste. No acumulado de 2017, a atividade econômica teve expansão de 0,1%.
O resultado de julho mostra que a atividade prosseguiu em trajetória de recuperação no começo do segundo semestre, depois de crescer no primeiro e no segundo trimestres, conforme a Serasa.
"A inflação baixa e controlada, a continuidade da redução das taxas de juros, o início do processo de recuperação do emprego formal bem como do mercado de crédito, especialmente para as pessoas físicas, são elementos que estão influenciando a retomada do crescimento econômico", justificam, em nota, os economistas da instituição.
Sob a ótica da oferta, a indústria e o setor de serviços foram os responsáveis pelo avanço do indicador de atividade em julho. Conforme a Serasa, o segmento industrial cresceu 0,9%, enquanto o de serviços teve alta de 0,3%. Em contrapartida, o PIB da agropecuária cedeu 1,8% no sétimo mÊs do ano, depois de um primeiro semestre de "crescimento exuberante".
Já do lado da demanda agregada, houve crescimento nas exportações (2,3%), nos investimentos (0,9%)e nas importações (0,1%). Na contramão, o consumo das famílias e do governo apresentaram quedas de 1,0% e de 0,5%, respectivamente.
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