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Economia

- Publicada em 05 de Setembro de 2017 às 22:09

Sartori inicia missão de negócios e de relacionamento na Alemanha

Ao embarcar, governador destacou importância dos laços com o país

Ao embarcar, governador destacou importância dos laços com o país


LUIZ CHAVES/LUIZ CHAVES/PALÁCIO PIRATINI/JC
Guilherme Daroit
Ampliar um comércio que gera US$ 370 milhões ao Rio Grande do Sul, em números do ano passado, é um dos objetivos da missão gaúcha à Alemanha, encabeçada pelo governador José Ivo Sartori. Antes do embarque no Aeroporto Internacional Salgado Filho, nesta terça-feira, Sartori manifestou o desejo de que novos negócios se concretizem com a aproximação e o fortalecimento das relações do Estado com a maior economia da Europa.
Ampliar um comércio que gera US$ 370 milhões ao Rio Grande do Sul, em números do ano passado, é um dos objetivos da missão gaúcha à Alemanha, encabeçada pelo governador José Ivo Sartori. Antes do embarque no Aeroporto Internacional Salgado Filho, nesta terça-feira, Sartori manifestou o desejo de que novos negócios se concretizem com a aproximação e o fortalecimento das relações do Estado com a maior economia da Europa.
"A crise não pode nos paralisar. Precisamos construir a travessia para um tempo de crescimento, o que depende da modernização do Estado e do estímulo ao desenvolvimento. Estamos em boas tratativas para ampliação de investimentos de empresas alemãs que já atuam no Rio Grande do Sul. É o caso da Stihl e da SAP. Também vamos intensificar nosso relacionamento com a Fraport, que vai operar o aeroporto Salgado Filho", afirmou o governador. A companhia administra o terminal de Frankfurt, um dos maiores e mais modernos do mundo. "Essa mudança abre portas para outros fornecedores aportarem no Estado, o que exige um esforço conjunto de desburocratização e estímulo a todo o cluster logístico que o novo Salgado Filho pode trazer."
Segundo o governador, o Estado chegou à situação caótica em virtude de muitos erros históricos, que agora estão sendo resgatados. "O Estado foi se voltando para dentro, criando gastos maiores do que a sociedade tem condições de pagar. Não existe fórmula mágica, e essa situação não se resolve de uma hora para outra. O certo é que o Rio Grande do Sul saiu na frente neste processo de mudança e travessia", diz.
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