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Economia

- Publicada em 05 de Setembro de 2017 às 17:49

Bolsas caem em Nova Iorque com tensão envolvendo a Coreia do Norte no radar

Agência Estado
Os mercados acionários americanos registraram fortes perdas nesta terça-feira, 5, em reação à troca de ameaças entre a Coreia do Norte e os Estados Unidos, além da aproximação de outro poderoso furacão, que pode afetar a economia do país. O índice Dow Jones fechou em baixa de 1,07%, aos 21.753,31 pontos; o S&P 500 recuou 0,76%, aos 2.457,85 pontos; e o Nasdaq perdeu 0,93%, aos 6.375,57 pontos. Foi a pior perda diária dos três índices em três semanas.
Os mercados acionários americanos registraram fortes perdas nesta terça-feira, 5, em reação à troca de ameaças entre a Coreia do Norte e os Estados Unidos, além da aproximação de outro poderoso furacão, que pode afetar a economia do país. O índice Dow Jones fechou em baixa de 1,07%, aos 21.753,31 pontos; o S&P 500 recuou 0,76%, aos 2.457,85 pontos; e o Nasdaq perdeu 0,93%, aos 6.375,57 pontos. Foi a pior perda diária dos três índices em três semanas.
Após o teste de bomba de hidrogênio realizado pela Coreia do Norte, os investidores procuraram ativos com maior segurança, como o ouro, o iene e os Treasuries, abandonando ações, que são vistas como ativos com menor segurança. "Não existe um plano sólido sobre o que podemos fazer com a Coreia do Norte. As pessoas estão ficando nervosas em relação a isso", disse o diretor de investimentos da Deutsche Bank Wealth Management, Larry Adam.
Nesta terça-feira (5), o presidente dos EUA, Donald Trump, comunicou que permitirá que o Japão e Coreia do Sul comprem "uma quantidade substancialmente alta" de equipamentos militares americanos. O anúncio foi uma resposta ao aviso do Sul de que o Norte parece estar se preparando para testar outro míssil intercontinental.
Com o movimento de cautela, papéis de instituições financeiras e de gigantes de tecnologia lideraram o movimento baixista visto em todo o pregão. O Goldman Sachs caiu 3,59% e o Bank of America cedeu 3,24%; já a Apple recuou 1,20% e o Facebook teve baixa de 0,76%.
No radar dos investidores, também esteve a decisão do presidente dos EUA, Donald Trump, de acabar com o programa de proteção a jovens imigrantes (Daca, na sigla em inglês), cujo anúncio foi realizado pelo procurador-geral do país, Jeff Sessions. "A decisão de acabar com o Daca não é apenas errada. É particularmente cruel oferecer aos jovens o sonho americano, encorajá-los a sair das sombras e confiar no nosso governo, para depois puni-los por isso", disse o presidente-executivo (CEO) do Facebook, Mark Zuckerberg.
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