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Repórter Brasília

- Publicada em 25 de Setembro de 2017 às 21:57

Denúncia contra Temer

Na opinião do deputado federal gaúcho José Stédile (PSB), os principais assuntos a serem discutidos na Câmara, nesta semana, são a continuidade da reforma política, mas com foco na denúncia contra o presidente Michel Temer (PMDB), que, segundo o parlamentar, não tem como avançar, pois o presidente tem maioria na Câmara. "Vai acontecer a mesma coisa que aconteceu na denúncia anterior, inclusive com a mesma votação, talvez com alguma mudança, pois alguns deputados estão preocupados com as bases. Mas, no final, eles são centralizados pelas emendas." Ou seja, não vai avançar a denúncia contra Michel Temer no Parlamento.
Na opinião do deputado federal gaúcho José Stédile (PSB), os principais assuntos a serem discutidos na Câmara, nesta semana, são a continuidade da reforma política, mas com foco na denúncia contra o presidente Michel Temer (PMDB), que, segundo o parlamentar, não tem como avançar, pois o presidente tem maioria na Câmara. "Vai acontecer a mesma coisa que aconteceu na denúncia anterior, inclusive com a mesma votação, talvez com alguma mudança, pois alguns deputados estão preocupados com as bases. Mas, no final, eles são centralizados pelas emendas." Ou seja, não vai avançar a denúncia contra Michel Temer no Parlamento.
Briga DEM com PMDB
No entender do deputado José Stédile, a briga entre os partidos PMDB e DEM não atrapalhará a votação nem a decisão. "Mesmo que o DEM decidisse votar pelo afastamento do Temer, eles são apenas uns 30 e poucos deputados, isso não altera o resultado." Para Stédile, o DEM não tem poder de fogo. "Por isso acho que o Rodrigo Maia (presidente da Câmara, DEM) pensa sempre duas vezes antes de tomar uma decisão, ele é sensato", quer dizer: "vou compra briga, e não tenho munição, nem soldados suficientes".
Dificuldades com Lula
Comentando a coluna Repórter Brasília desta segunda-feira, sobre o fechamento do cerco em torno de Lula, o parlamentar disse que "o próprio PT já está reconhecendo que dificilmente o ex-presidente possa sair candidato. Perguntado em dizer quais os grandes nomes que poderiam concorrer, adiantou que é muito possível que aconteça o que já ocorreu nas eleições de 1989, uma eleição com muitos candidatos ao Palácio do Planalto. Acredita que quem for para o segundo turno irá com pouco voto. "Eu acho que a tendência, até em função da reforma política, que proíbe coligações, os partidos vão tentar se fortalecer indicando candidato a presidente." Stédile afirma que, para os próprios deputados, "se você não tem candidato a presidente na sua cédula, vai ter de um partido para presidente, de outro para governador, e de outro para senador". Diante disso, "há uma tendência muito forte de os partidos incentivarem a candidatura própria para tentar manter no mínimo os espaços que têm na Câmara Federal e nas Assembleias Legislativas".
Nomes com chances
"Hoje, eu diria que o quadro é completamente aberto. Quem falar diferente disso é 'Mãe Dináh', porque é chute, porque nem no governo do Estado, nem no governo federal está definido; está muito aberto aí no que tange às eleições, não se sabe ainda", afirmou Stédile. Ele acrescentou que o PSB provavelmente terá candidato a presidente. "Eu sinto esse clima, e nós vamos ter a reunião do diretório nesta terça-feira. Vai ter a filiação do Aldo Rebelo, que pode ser um vice, ou um candidato a presidente. Nós temos o Ricardo Coutinho, que é o governador da Paraíba, que está terminando o mandato agora; temos o vice-governador de Pernambuco, enfim, nós temos opções. O Renato Casagrande, que foi governador do Espírito Santo, e o próprio Beto Albuquerque, que foi candidato a vice em nível nacional", disse o parlamentar.
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