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Repórter Brasília

- Publicada em 04 de Setembro de 2017 às 22:35

PSDB e PMDB divididos

A dobradinha entre o PMDB e o PSDB nos estados não deve se repetir em 2018. Já em 2014, os dois partidos estiveram em trincheiras opostas. Só se uniram, em 2016, em meio ao impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff (PT). A tendência, segundo levantamento feito pelo Estado de S. Paulo, é que tucanos e peemedebistas fiquem separados em 18 estados. Só em nove, a parceria pode se repetir.
A dobradinha entre o PMDB e o PSDB nos estados não deve se repetir em 2018. Já em 2014, os dois partidos estiveram em trincheiras opostas. Só se uniram, em 2016, em meio ao impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff (PT). A tendência, segundo levantamento feito pelo Estado de S. Paulo, é que tucanos e peemedebistas fiquem separados em 18 estados. Só em nove, a parceria pode se repetir.
Cenário de incertezas
Enquanto isso, no Congresso Nacional, a anunciada apresentação da segunda denúncia contra o presidente Michel Temer (PMDB), pelo procurador da República, está minando a base do presidente. Parlamentares descrevem um cenário de incertezas. A dispersão da base pode ser notada pela dificuldade que o Palácio do Planalto começa a ter para aprovar matérias no Congresso, fato que ficou mais explícito durante a votação da mudança da meta fiscal.
Postura independente
Ao mesmo tempo em que o presidente Rodrigo Maia (DEM-RJ) apresenta uma postura mais independente, a Câmara começou a focar no calendário eleitoral, com uma agenda própria onde os parlamentares tentaram acelerar a reforma política abandonando a prioridade da reforma da Previdência. A partir de hoje, com o feriado de 7 de setembro, já na quinta-feira, não haverá muita chance dos projetos polêmicos andarem no Câmara dos Deputados. Na avaliação do líder do DEM, Efraim Filho, a situação deve continuar principalmente porque, em sua opinião, "o governo não tem uma base robusta para garantir a aprovação de propostas de emendas à Constituição que necessitam do apoio de, pelo menos, 308 parlamentares, uma façanha muito difícil nesta semana que passará por um feriadão".
PSDB e PP no RS
A deputada federal gaúcha Yeda Crusius (PSDB) disse que a parceria com o PMDB já não existe no Rio Grande do Sul. O PSDB vai de candidatura própria, ou vai com outros como foi em 2014 com a Ana Amélia, do PP. Explicou que aonde o PSDB ganha personalidade vai com candidatura própria. Yeda lembrou que foi no Rio Grande do Sul onde criou-se o embate PSDB-PT, quando antes era PSDB-PMDB. A outra parceria acredita deve ser PSDB-PP, desde o acordo que o Aécio Neves (PSDB) fez com a senadora Ana Amélia, em 2014 e que deverá continuar, como continuou para a prefeitura. O Nelson Marchezan Júnior (PSDB) se elegeu com o PP, e o vice dele, Gustavo Paim, é do PP. No Rio Grande do Sul deverá ser assim.
Doria, não no PSDB
No caso do João Doria, já a algum tempo a gente ouve o "zum, zum, zum" de que ele será candidato, afirma a tucana e ex-governadora Yeda Crusius. "Para ser candidato a presidente tem que mudar de partido. A candidatura do Geraldo Alckmin está consolidada, e não tenho dúvida em relação a isso."
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