Artigo

Quero parabenizar José Maria Rodrigues de Vilhena pelo excelente artigo publicado no Jornal do Comércio (15/09/2017). Escreveu com conhecimento de causa. Precisamos de homens e mulheres que não se amedrontem em situações nas quais muitos, com interesses escusos, ou alienados a uma cultura destrutiva, querem impor a desgraça de nossas famílias, a fim de usufruírem da desgraça alheia. Cada vez mais me fideliza este matutino, pela excelente matéria que recebo diariamente. (Bruno Pedro Rech, contador, Sarandi/RS)

As considerações de Leonardo Sakamoto são muito coerentes (Intolerância não é uma forma de expressão, diz Sakamoto, Jornal do Comércio, 14/09/2017). É um alívio perante tanta intolerância demonstrada nas redes sociais. Precisamos evoluir - o caminho é longo - e acredito que o debate civilizado é fundamental nesse processo. Incitar a pesquisa, o conhecimento e a avaliação das informações é um ótimo começo. Sempre de forma gentil, assertiva e educada. A pena é mais forte que a espada, ainda. (Luciano Loposzinski, Estrela/RS)

O procurador-geral da República, Rodrigo Janot, denunciou criminalmente o presidente Michel Temer (PMDB) por corrupção passiva no caso JBS. A denúncia foi protocolada no Supremo Tribunal Federal. Janot atribui crime a Temer a partir do inquérito da Operação Patmos - investigação desencadeada com base nas delações dos executivos do grupo J&F, que controla a JBS. A ação proposta por Janot não pode ser aberta diretamente pelo Supremo. O ministro Edson Fachin terá de enviar a acusação formal do procurador-geral à Câmara, Casa que pode autorizar a abertura do processo contra o presidente - é necessária a aprovação de dois terços dos 513 deputados. Está mais do que evidente: Temer e sua equipe não têm mais condições de governabilidade do País. (Danilo Guedes Romeu, professor)

Os pseudos patriotas de plantão, argumentam que o Brasil tem solução, que podemos modificá-lo nas eleições de 2018, e passar o País a limpo. Ledo engano: todos os atuais larápios serão reeleitos, porque os eleitores são subservientes. Na eventualidade de haver uma renovação, os novos eleitos serão os novos larápios. (Gentil Pazzini, Porto Alegre)

Fazer greve para obrigar o governo do Estado ou a prefeitura de Porto Alegre pagar em dia os vencimentos do funcionalismo não tem lógica, coerência e bom senso. Vão prejudicar os alunos e as famílias ou o governador e o prefeito? (Luimara Dias, Porto Alegre)