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Leitura

- Publicada em 25 de Setembro de 2017 às 17:46

Marketing

Para um dos pioneiros do marketing de conteúdo, o estadunidense Joe Pulizzi, uma ideia é fundamental: antes de criar o produto, desenvolva o público. "Concentrando-se primeiro na construção de uma audiência e definindo, em segundo lugar, os produtos e serviços, um empreendedor pode mudar as regras do jogo e aumentar significativamente as chances de sucesso pessoal e financeiro", defende ele, que batizou o método de "Conteúdo S.A.", também o nome do livro lançado agora no Brasil.
Para um dos pioneiros do marketing de conteúdo, o estadunidense Joe Pulizzi, uma ideia é fundamental: antes de criar o produto, desenvolva o público. "Concentrando-se primeiro na construção de uma audiência e definindo, em segundo lugar, os produtos e serviços, um empreendedor pode mudar as regras do jogo e aumentar significativamente as chances de sucesso pessoal e financeiro", defende ele, que batizou o método de "Conteúdo S.A.", também o nome do livro lançado agora no Brasil.
Foi esse o norte que Pulizzi usou ao fundar a Content Marketing Institute (CMI), empresa que, em 2015, alcançou a marca de US$ 10 milhões em receitas e que se tornou a empresa de crescimento mais rápido da América do Norte pela revista Inc., no ano anterior.
Mais do que isso, o autor acredita que o modelo será reproduzido por milhares de negócios ao redor do mundo, nos próximos anos, invertendo a lógica de criação de produtos inovadores antes de, efetivamente, conhecer os problemas de uma audiência fiel. "Ter um foco exclusivo no público permite que você tenha uma melhor compreensão sobre quais produtos que, em última instância, faz mais sentido vender."
O modelo apresentado no livro, formado a partir da análise de centenas de empresas atendidas, é composto por seis etapas: ponto ideal, ajuste do conteúdo, construção da base, cultivo do público, diversificação e monetização.
Conteúdo S.A.; Joe Pulizzi; Editora DVS;364 páginas; R$ 79,00

Liderança

Talvez as características principais que definem um bom líder não sejam tão voláteis ao longo das décadas - mas que é preciso reavaliar a maneira com que ganhar a atenção e empenho da hiperconectada Geração do Milênio, disso ninguém duvida. A consultora estadunidense Lindsay Pollak aborda a questão em seu novo livro, "O novo líder", um manual de liderança repleto de testes criativos sobre aspectos da vida profissional contemporânea, informações sobre redes sociais e tendências do mundo corporativo.
A obra é direcionada tanto a jovens profissionais que buscam obter sucesso nas mais diversas empresas quanto para empresários e funcionários de organizações - inclusive as mais tradicionais, que atravessaram décadas de atuação em seu segmento - que querem recrutar millennials para essa nova era tecnológica e precisam conviver harmoniosamente com as inevitáveis diferenças expressas pela idade. Outro destaque é a apresentação de aplicativos, tecnologias e sites que ajudam os profissionais modernos no dia a dia.
Lindsay Pollak já trabalhou o ambiente multigeracional em mais de 200 empresas e universidades, incluindo Citi, GE, PwC, Ralph Lauren, Yale, Harvard, Wharton e MIT. Também foi embaixadora do LinkedIn por seis anos e atualmente é presidente do Conselho Consultivo Millennial da revista Cosmopolitan.
O novo líder; Lindsay Pollak; Editora Cultrix/Grupo Editorial Pensamento; 312 páginas; R$ 49,00

Carreira

Vivemos um dos maiores pontos de inflexão da história, talvez o principal desde a revolução da imprensa na Europa, deflagrada pelo alemão Johaness Gutenberg, afirma o colunista do The New York Times Thomas L. Friedman, vencedor de três prêmios Pulitzer. Para o autor, a vida está sendo transformada em tantos aspectos e de forma tão rápida que ficamos desnorteados. Esses movimentos que estão redefinindo o mundo são o tema de seu novo livro "Obrigado pelo atraso" - que, segundo ele, é um convite a "parar e pensar", com o título fazendo referência às vezes que seus entrevistados não cumpriam com o horário combinado nos regulares cafés da manhã no centro de Washington, DC, o que lhe rendia bons pensamentos.
Friedman acredita que as três maiores forças do planeta são a tecnologia, a globalização e as alterações climáticas, e que todas elas mudam numa velocidade muito alta e de forma simultânea. É uma era de acelerações, que transforma cinco pontos-chave da sociedade: local de trabalho, política, geopolítica, ética e comunidade. Seria justamente reduzindo a marcha, usando esse tempo para reimaginar a sociedade, a melhor forma de superar os consequentes e múltiplos estresses da vida. O jornalista estadunidense é autor de outros seis livros, entre eles o best seller "De Beirute a Jerusalém" (1989), que trata da crise no Oriente Médio. 
Obrigado pelo atraso; Thomas L. Friedman; Editora Objetiva/Grupo Companhia das Letras; 560 páginas; R$ 69,90