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Fux dá 60 dias para PF investigar repasse de R$ 800 mil da Odebrecht para Collor
Fux aceitou dar mais prazo na investigação sobre repasse a Collor
EVARISTO SA/AFP/JC
O ministro do Supremo Tribunal Federal Luiz Fux esticou em mais 60 dias o prazo para a Polícia Federal concluir as investigações sobre suposto repasse de R$ 800 mil da Odebrecht Ambiental a Fernando Collor (PTC-AL), em 2010. Neste caso, o parlamentar foi delatado por executivos da empresa de saneamento da maior construtora do País, que disseram pagar os valores ao senador em troca de apoio à privatização dos esgotos de Alagoas.
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O ministro do Supremo Tribunal Federal Luiz Fux esticou em mais 60 dias o prazo para a Polícia Federal concluir as investigações sobre suposto repasse de R$ 800 mil da Odebrecht Ambiental a Fernando Collor (PTC-AL), em 2010. Neste caso, o parlamentar foi delatado por executivos da empresa de saneamento da maior construtora do País, que disseram pagar os valores ao senador em troca de apoio à privatização dos esgotos de Alagoas.
"Na sequência, tendo em vista que o procurador-geral da República manifestou-se favoravelmente ao pedido de dilação do prazo para conclusão das diligências, encaminhem-se os autos à Polícia Federal, pelo prazo de 60 dias", anotou Fux. O ex-presidente Fernando Collor de Mello - "roxinho" na lista da Odebrecht, em razão da célebre frase "eu tenho aquilo roxo", proferida nos anos 1990 - teria sido beneficiário de caixa-2 da Odebrecht Ambiental em razão do lobby pela privatização do saneamento de Alagoas, segundo o ex-presidente do grupo. Os valores teriam sido operacionalizados entre os executivos e o primo do senador, Euclydes Mello, segundo delação da empreiteira.