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Política

- Publicada em 17 de Agosto de 2017 às 19:48

Polícia de Barcelona volta atrás e diz que número de mortos em atentado é 13

O Estado Islâmico reivindicou o ataque hoje mais cedo

O Estado Islâmico reivindicou o ataque hoje mais cedo


JOSEP LAGO/AFP/JC
Agência Estado
A Polícia da Catalunha, na Espanha, voltou atrás e disse que 13 pessoas morreram e 100 ficaram feridas no atentado terrorista em Barcelona na tarde desta quinta-feira. Dois homens foram presos, mas nenhum deles é o motorista da van que causou o ataque. O ato foi reivindicado mais cedo pelo grupo Estado Islâmico.
A Polícia da Catalunha, na Espanha, voltou atrás e disse que 13 pessoas morreram e 100 ficaram feridas no atentado terrorista em Barcelona na tarde desta quinta-feira. Dois homens foram presos, mas nenhum deles é o motorista da van que causou o ataque. O ato foi reivindicado mais cedo pelo grupo Estado Islâmico.
Em coletiva de imprensa televisionada, autoridades catalãs confirmaram ainda que uma explosão que ocorreu mais cedo no pequeno município catalão de Alcanar e que deixou um morto tem ligação com o terrorismo. Porém, o atropelamento de dois policiais em Barcelona por outra van não tem relação com o ataque. O motorista deste outro veículo foi abatido pela polícia.
Ao detalhar o atentado, o chefe de polícia, Josep Lluis Trapero, disse que a van que causou o atentado entrou na avenida Las Ramblas, em Barcelona, e começou a atropelar os pedestres. Após percorrer mais de 200 metros em alta velocidade, o motorista saiu correndo do veículo. O homem ainda não foi identificado.
Trapero afirmou que duas pessoas foram presas em ligação com o ataque terrorista, porém nenhum deles é o motorista da van. Um deles é do Marrocos e outro natural do enclave espanhol de Melilla, no Norte da África. "Ainda não podemos dar mais detalhes sobre a investigação do atentado", concluiu.
Sobre as vítimas, o conselheiro do Interior do governo da Catalunha, Joaquim Forn, afirmou que muitos dos feridos estão em estado grave e que entre os mortos há pessoas de diversas nacionalidades. "Estamos trabalhando ao máximo para descobrir a identidade das pessoas vitimadas", afirmou. Ele agradeceu ainda o empenho da guarda urbana, da polícia civil e dos bombeiros após o ataque.
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