Se você encontrou algum erro nesta notícia, por favor preencha o formulário abaixo e clique em enviar. Este formulário destina-se somente à comunicação de erros.
Aécio Neves continua licenciado, e Tasso Jereissati comandará o PSDB
Atingido pelas delações da JBS, o senador Aécio Neves (PSDB-MG) anunciou, na tarde desta quinta-feira, que vai continuar como presidente licenciado do PSDB até o fim do ano. Mas afirmou que está passando o comando do partido, de fato, ao senador Tasso Jereissati (PSDB-CE). Em reunião, eles definiram um calendário para a nova eleição da executiva nacional, quando escolherão o próximo presidente tucano e o candidato do PSDB à presidência da República em 2018.
Quer continuar lendo este e outros conteúdos sérios e de credibilidade?
Assine o JC Digital com desconto!
Personalize sua capa com os assuntos de seu interesse
Acesso ilimitado aos conteúdos do site
Acesso ao Aplicativo e versão para folhear on-line
Conteúdos exclusivos e especializados em economia e negócios
Atingido pelas delações da JBS, o senador Aécio Neves (PSDB-MG) anunciou, na tarde desta quinta-feira, que vai continuar como presidente licenciado do PSDB até o fim do ano. Mas afirmou que está passando o comando do partido, de fato, ao senador Tasso Jereissati (PSDB-CE). Em reunião, eles definiram um calendário para a nova eleição da executiva nacional, quando escolherão o próximo presidente tucano e o candidato do PSDB à presidência da República em 2018.
"Fiz apelo a Tasso para que continue como presidente do PSDB. O senador Tasso hoje é quem tem as melhores condições de conduzir a renovação do PSDB. Até dezembro, faremos uma convenção para decidir um nome do PSDB à presidência", explicou Aécio Neves. O senador cearense procurou enfatizar, no entanto, que vai "conduzir" a legenda. A reportagem do Broadcast Político, serviço de notícias em tempo real do Grupo Estado, apurou ontem que tanto Aécio como Jereissati procuraram garantir maioria para os seus respectivos lados. Enquanto o mineiro defende a manutenção da aliança com o Planalto, o senador cearense é a favor do desembarque da base aliada.