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"Faça a coisa certa." Este é o ensinamento que nos acompanha e que vem da orientação que a grande maioria recebeu ao longo da vida. Fazer a "coisa certa" é bem mais que apontar caminhos corretos ou falhas na moral de outrem, é agir para solidificar sua realidade ou mudar aquilo que julga estar em desalinho com os valores morais e éticos da sociedade. Com este enfoque, a CEEE lançou a campanha "Fez Gato, Pagou o Pato", voltada a combater o roubo de energia. Essa frase parece comum e remete à obrigação da empresa, já que uma parte do prejuízo de R$ 200 milhões por ano impacta seu caixa. Entretanto, o que a maioria das pessoas não sabe é que este prejuízo impacta todos, pois: a) parte do valor roubado está na tarifa de energia paga pelos clientes cumpridores de seus compromissos; b) o roubo de energia está associado à sonegação fiscal, já que a energia roubada não é faturada e os impostos não são cobrados. O impacto se dá nos serviços públicos, em especial, em menos recursos para saúde, educação e segurança; c) o roubo de energia gera uma concorrência desleal (que não pagam a energia), e aqueles que são cumpridores de suas obrigações (clientes sérios e honestos); d) muitos fraudadores acreditam que este crime "não dá nada" e desconhecem, ou não dão a devida importância de que o delito está tipificado no Código Penal, com pena de até oito anos de prisão; e) existem, em nosso Estado, verdadeiras quadrilhas especializadas na "venda" do serviço de "fazer gato", agindo contra a sociedade; f) o fraudador altera os padrões técnicos de funcionamento do sistema, tendo como efeitos a sobrecarga nos equipamentos e riscos de segurança. A fraude impacta não só o fraudador, mas toda vizinhança. No site www.fezgatopagouopato.com.br, é possível denunciar "gatos" de forma anônima.
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"Faça a coisa certa." Este é o ensinamento que nos acompanha e que vem da orientação que a grande maioria recebeu ao longo da vida. Fazer a "coisa certa" é bem mais que apontar caminhos corretos ou falhas na moral de outrem, é agir para solidificar sua realidade ou mudar aquilo que julga estar em desalinho com os valores morais e éticos da sociedade. Com este enfoque, a CEEE lançou a campanha "Fez Gato, Pagou o Pato", voltada a combater o roubo de energia. Essa frase parece comum e remete à obrigação da empresa, já que uma parte do prejuízo de R$ 200 milhões por ano impacta seu caixa. Entretanto, o que a maioria das pessoas não sabe é que este prejuízo impacta todos, pois: a) parte do valor roubado está na tarifa de energia paga pelos clientes cumpridores de seus compromissos; b) o roubo de energia está associado à sonegação fiscal, já que a energia roubada não é faturada e os impostos não são cobrados. O impacto se dá nos serviços públicos, em especial, em menos recursos para saúde, educação e segurança; c) o roubo de energia gera uma concorrência desleal (que não pagam a energia), e aqueles que são cumpridores de suas obrigações (clientes sérios e honestos); d) muitos fraudadores acreditam que este crime "não dá nada" e desconhecem, ou não dão a devida importância de que o delito está tipificado no Código Penal, com pena de até oito anos de prisão; e) existem, em nosso Estado, verdadeiras quadrilhas especializadas na "venda" do serviço de "fazer gato", agindo contra a sociedade; f) o fraudador altera os padrões técnicos de funcionamento do sistema, tendo como efeitos a sobrecarga nos equipamentos e riscos de segurança. A fraude impacta não só o fraudador, mas toda vizinhança. No site www.fezgatopagouopato.com.br, é possível denunciar "gatos" de forma anônima.