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Geral

- Publicada em 07 de Agosto de 2017 às 19:11

Prefeitura de Porto Alegre notifica DNIT e CEEE sobre alagamentos no 4º Distrito

Alagamentos na Avenida Voluntários da Pátria, no bairro Floresta, são frequentes em dias de chuva

Alagamentos na Avenida Voluntários da Pátria, no bairro Floresta, são frequentes em dias de chuva


FREDY VIEIRA/JC
A Prefeitura de Porto Alegre solicitou ao Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT) e à Companhia Estadual de Energia Elétrica (CEEE) propostas técnicas e financeiras para resolver os problemas causados pela construção de um viaduto na BR-448. A obra, que foi realizada sem o consentimento da prefeitura, agravou os problemas de alagamentos no 4º Distrito, formado pelos bairros Floresta, São Geraldo, Navegantes, Anchieta, São João, IAPI, Passo D'Areia, Humaitá e Farrapos. As duas notificações foram encaminhadas no dia 28 de julho.
A Prefeitura de Porto Alegre solicitou ao Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT) e à Companhia Estadual de Energia Elétrica (CEEE) propostas técnicas e financeiras para resolver os problemas causados pela construção de um viaduto na BR-448. A obra, que foi realizada sem o consentimento da prefeitura, agravou os problemas de alagamentos no 4º Distrito, formado pelos bairros Floresta, São Geraldo, Navegantes, Anchieta, São João, IAPI, Passo D'Areia, Humaitá e Farrapos. As duas notificações foram encaminhadas no dia 28 de julho.
Durante a construção, três pilares foram colocados dentro do canal de drenagem pluvial. Isso fez com que a passagem da água fosse dificultada e extravasasse nas paredes do canal, inundando a região vizinha. A prefeitura realizou diversas reuniões com o DNIT para tentar construir uma solução. O órgão foi notificado para encaminhar solução definitiva no prazo de cinco dias, já transcorridos, mas o Departamento ainda não se manifestou.
Duas travessias de rede construídas pela CEEE, também durante a construção da BR-448, atravessaram o canal de drenagem e também causaram a redução da vazão das águas. Em tratativas com o antigo Departamento de Esgoto Pluvial, foi desenvolvido projeto para desviar as linhas de transmissão. Não houve execução da obra por falta de previsão de recursos da CEEE.
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