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Economia

- Publicada em 30 de Agosto de 2017 às 10:52

Em manhã de agenda cheia, Bovespa abre em alta, mas passa a cair na sequência

Agência Estado
A Bovespa abriu em alta mas, 17 minutos depois, passou a exibir sinal negativo. A influência mista do exterior e a agenda de votações "carregada" em Brasília deixam a Bolsa brasileira sem uma direção clara nesta quarta-feira (30). "Hoje é uma manhã bastante intensa, com algumas votações importantes no Congresso Nacional, como a TLP (Taxa de Longo Prazo)", afirmou o analista-chefe da corretora Rico, Roberto Indech.
A Bovespa abriu em alta mas, 17 minutos depois, passou a exibir sinal negativo. A influência mista do exterior e a agenda de votações "carregada" em Brasília deixam a Bolsa brasileira sem uma direção clara nesta quarta-feira (30). "Hoje é uma manhã bastante intensa, com algumas votações importantes no Congresso Nacional, como a TLP (Taxa de Longo Prazo)", afirmou o analista-chefe da corretora Rico, Roberto Indech.
Às 10h19min, o Ibovespa caía 0,02% aos 71.321,01 pontos. Apesar da queda consistente dos preços do petróleo nos mercados futuros, a Petrobras oscilava perto dos valores de fechamento de terça.
A PN subia 0,01% e a ON caía 0,07%. A depreciação do minério de ferro não afetou a Vale. A ON da mineradora subia 0,17% perto do horário acima.
Os futuros das bolsas de Nova Iorque passaram a cair pouco antes das 10 horas, revertendo leves ganhos vistos mais cedo. A reversão aconteceu após divulgação de indicadores melhores do que o esperado nos EUA. O crescimento anualizado do Produto Interno Bruto (PIB) do segundo trimestre foi revisado para cima, de 2,6% para 3%, superando a projeção do mercado de +2,8%. Já o setor privado dos EUA criou, segundo levantamento da ADP, 237 mil empregos em agosto, bem mais do que os 185 mil previstos por analistas.
Um relatório da Eurasia, divulgado nesta quarta, aponta que o aumento do sentimento dos brasileiros contra políticos tradicionais sinaliza que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva terá menos chances de vencer em 2018, caso consiga sair candidato. Com isso, o petista deixa de ser um risco-chave em 2018 para o avanço da agenda de reformas, na avaliação da consultoria.
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