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Economia

- Publicada em 28 de Agosto de 2017 às 19:37

Meirelles eleva previsão do PIB para 3% em 2018

Antes de embarcar para a China, Temer reuniu ministros no Planalto

Antes de embarcar para a China, Temer reuniu ministros no Planalto


FABIO RODRIGUES POZZEBOM/FABIO RODRIGUES POZZEBOM/ABR/JC
O ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, disse ontem que espera um crescimento da economia "ao redor de 3%" em 2018. A afirmação foi feita minutos após uma reunião ministerial no Palácio do Planalto, no momento em que o governo Michel Temer se prepara para enfrentar uma nova denúncia contra o presidente. "Nossa expectativa é darmos, no próximo ano, ritmo de crescimento acima de 2,5%, possivelmente ao redor de 3%", disse Meirelles.
O ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, disse ontem que espera um crescimento da economia "ao redor de 3%" em 2018. A afirmação foi feita minutos após uma reunião ministerial no Palácio do Planalto, no momento em que o governo Michel Temer se prepara para enfrentar uma nova denúncia contra o presidente. "Nossa expectativa é darmos, no próximo ano, ritmo de crescimento acima de 2,5%, possivelmente ao redor de 3%", disse Meirelles.
O ministro, porém, foi na contramão do anúncio feito pelo próprio governo há duas semanas, com redução da expectativa de crescimento da economia do ano que vem de 2,5% para 2%. Questionado sobre essa diferença nas estimativas, Meirelles afirmou que a previsão contida no Orçamento, de 2%, tem mesmo que ser conservadora. "Não devemos trabalhar com, por exemplo, possibilidade de qualquer nova revisão de meta", completou.
O chefe da equipe econômica de Temer também afirmou que o PIB do segundo trimestre deste ano, que será divulgado pelo IBGE na próxima sexta-feira, deve ser "baixo" e "próximo do equilíbrio". "Um pouco para cima, um pouco para baixo. Isso não quer dizer muito, porque é efeito da agricultura." O ministro da Fazenda evitou prever um prazo para que o Congresso Nacional aprove a nova meta fiscal - o governo aumentou o déficit de R$ 139 bilhões para R$ 159 bilhões -, mas deu o recado de que, se isso não ocorrer, será necessário aumentar tributos.
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