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Economia

- Publicada em 26 de Agosto de 2017 às 14:20

BC da África do Sul diz que ainda vê riscos em perspectiva de inflação

Agência Estado
O presidente do Banco Central da África do Sul disse neste sábado que novos cortes nas taxas de juros do país dependerão do conforto com a perspectiva da inflação. "Como afirmamos na reunião anterior, ainda vemos riscos para a perspectiva da inflação e, caso esses riscos se materializem, não hesitaremos em reavaliar nossa posição", disse o dirigente da instituição monetária, Lesetja Kganyago, em uma entrevista nos bastidores do simpósio anual de Jackson Hole, realizado pela distrital de Kansas City do Federal Reserve (Fed, o banco central americano).
O presidente do Banco Central da África do Sul disse neste sábado que novos cortes nas taxas de juros do país dependerão do conforto com a perspectiva da inflação. "Como afirmamos na reunião anterior, ainda vemos riscos para a perspectiva da inflação e, caso esses riscos se materializem, não hesitaremos em reavaliar nossa posição", disse o dirigente da instituição monetária, Lesetja Kganyago, em uma entrevista nos bastidores do simpósio anual de Jackson Hole, realizado pela distrital de Kansas City do Federal Reserve (Fed, o banco central americano).
Em julho, o banco central sul-africano anunciou seu primeiro corte de juros desde 2012, reduzindo sua taxa para 6,75%, dos 7% anteriores, e baixou suas previsões de crescimento econômico e inflação. O banco projeta uma inflação anual entre 3% e 6%, e no mês passado estimou uma inflação de 5,3% neste ano. A economia do país entrou em uma recessão técnica no início de 2017, embora o banco central ainda espere um crescimento de 0,5% este ano. "Estamos confiantes de que sairemos da recessão", disse Kganyago.
Ele afirmou que a recente queda da inflação era esperada, e os tomadores de decisão terão mais dados nas mãos para a reunião de 19 a 21 de setembro. Kganyago alertou que a perspectiva de alta dos preços é mais importante do que as leituras retroativas, e os formuladores de políticas econômica querem ver as projeções de inflação próximas ao ponto médio da faixa indicativa.
"É importante para nós que, ao avaliar a posição da política monetária, estejamos convencidos de que a perspectiva da inflação - a previsão e as expectativas - estejam firmemente dentro da meta", afirmou.
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