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- Publicada em 24 de Agosto de 2017 às 18:54

Consumidores acreditam em inflação de 6,3%

Os consumidores brasileiros acreditam que a inflação acumulada nos próximos 12 meses ficará em 6,3%. A pesquisa de agosto mostrou que a taxa recuou 0,6 ponto percentual em relação a julho (6,9%). Essa é a menor taxa da Expectativa de Inflação do Consumidor, da Fundação Getulio Vargas (FGV), desde julho de 2012 (6,2%).
Os consumidores brasileiros acreditam que a inflação acumulada nos próximos 12 meses ficará em 6,3%. A pesquisa de agosto mostrou que a taxa recuou 0,6 ponto percentual em relação a julho (6,9%). Essa é a menor taxa da Expectativa de Inflação do Consumidor, da Fundação Getulio Vargas (FGV), desde julho de 2012 (6,2%).
A FGV promove o levantamento a cada mês para saber a expectativa de inflação na visão de quem vai às compras. De acordo com a FGV, a expectativa dos consumidores em agosto é 3,5 pontos percentuais a menos que o resultado de agosto de 2016 (9,8%).
Para a economista da FGV Viviane Seda Bittencourt, a queda nos preços dos alimentos parece ter impactado a percepção dos consumidores, principalmente para aqueles de menor poder aquisitivo, apesar dos aumentos recentes nos preços dos combustíveis e da energia.
Os últimos dados da inflação oficial, medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), do Instituto Brasileiro de Geografia (IBGE), referentes a julho, mostram que a taxa acumulada de inflação em 12 meses é de 2,71%.

Prévia do IPC-S recua em quatro das sete capitais

Quatro das sete capitais pesquisadas pela Fundação Getulio Vargas (FGV) tiveram redução do Índice de Preços ao Consumidor Semanal (IPC-S) entre a segunda e a terceira semanas de agosto. A queda mais acentuada foi em Salvador, de 0,42 ponto percentual, ao recuar de 0,41% na segunda semana para uma deflação de 0,01%.
Também tiveram quedas no IPC-S Recife (-0,21 ponto percentual, ao passar de 0,11% para -0,10%), São Paulo (-0,06 ponto percentual, ao passar de 0,44% para 0,38%) e Belo Horizonte (-0,05 ponto percentual, ao passar de 0,39% para 0,34%).
No Rio de Janeiro, a taxa de 0,30% da segunda semana se repetiu na terceira. Duas cidades tiveram alta: Porto Alegre (0,05 ponto percentual, ao passar de 0,52% para 0,57%) e Brasília (0,04 ponto percentual, ao passar de 0,44% para 0,48%).