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Economia

- Publicada em 21 de Agosto de 2017 às 12:39

Intenção de consumo das famílias gaúchas cresce 32,4% em agosto frente a 2016

Indicador apurado pela Fecomércio chegou aos 74,6 pontos no mês

Indicador apurado pela Fecomércio chegou aos 74,6 pontos no mês


JONATHAN HECKLER/JC
A intenção de consumo das famílias gaúchas apresentou melhora no mês de agosto. Todos os itens avaliados pela Fecomércio-RS na pesquisa Intenção de Consumo das Famílias (ICF) tiveram alta na comparação com o mesmo período do ano passado. O indicador divulgado nesta segunda-feira (21) cresceu 32,4% frente a 2016, chegando aos 74,6 pontos. Mesmo com a alta gradativa nos últimos meses, o mercado de trabalho enfraquecido e com poucos sinais de recuperação ainda limita a retomada do consumo.
A intenção de consumo das famílias gaúchas apresentou melhora no mês de agosto. Todos os itens avaliados pela Fecomércio-RS na pesquisa Intenção de Consumo das Famílias (ICF) tiveram alta na comparação com o mesmo período do ano passado. O indicador divulgado nesta segunda-feira (21) cresceu 32,4% frente a 2016, chegando aos 74,6 pontos. Mesmo com a alta gradativa nos últimos meses, o mercado de trabalho enfraquecido e com poucos sinais de recuperação ainda limita a retomada do consumo.
Entre as avaliações, a pesquisa apurou que a segurança em relação à situação do emprego cresceu 18,3% sobre agosto do ano passado, registrando 111,1 pontos. Apesar dos saldos negativos na geração líquida de empregos nos últimos meses no Rio Grande do Sul, o resultado acumulado de 2017 ainda é positivo se comparado ao cenário de 2016.
Quanto à situação de renda, a avaliação subiu 15,8% no confronto com agosto de 2016, chegando a 81,1 pontos, alta puxada especialmente pelos registros de queda da inflação ao longo do ano.
Já a redução da taxa de juros e da inflação levou a uma melhora na perspectiva de consumo atual em relação ao ano passado. Aos 52,1 pontos em agosto, o indicador cresceu 37,9%. Na avaliação da Fecomércio, no entanto, o recuo das taxas de juros e do IPCA mantém o crédito caro para os consumidores gaúchos, uma vez que a taxa de juros real permanece alta.
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