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Aviação

- Publicada em 14 de Agosto de 2017 às 17:55

Azul prevê alta da receita com taxa de bagagem

Em maio deste ano, as companhias aéreas foram autorizadas a fazer a cobrança pela bagagem despachada e a Azul implementou totalmente a operação no dia 17 de junho. Segundo o presidente do Conselho de Administração, David Neeleman, a taxa será uma importante receita auxiliar em 2018. "De 50% a 60% dos clientes compraram bilhetes com a taxa extra", contou Neeleman, em teleconferência com analistas e investidores, realizada ontem.
Em maio deste ano, as companhias aéreas foram autorizadas a fazer a cobrança pela bagagem despachada e a Azul implementou totalmente a operação no dia 17 de junho. Segundo o presidente do Conselho de Administração, David Neeleman, a taxa será uma importante receita auxiliar em 2018. "De 50% a 60% dos clientes compraram bilhetes com a taxa extra", contou Neeleman, em teleconferência com analistas e investidores, realizada ontem.
A Azul pratica duas formas de cobrança, sendo uma taxa de bagagem de R$ 30,00 para compra de bilhete realizada pela internet e de R$ 50,00 no aeroporto, seja no quiosque ou no balcão. Segundo ele, a maior parte dos clientes fazem o pagamento da taxa no aeroporto, resultando, assim, em uma maior receita para a companhia.
Neeleman revelou ainda que a implementação ocorreu de forma tranquila, com pouca reclamação por parte dos clientes. "Foi cuidadosa, com pouca perturbação e feedback negativo."
A Azul teve prejuízo de R$ 33,9 milhões no segundo trimestre de 2017, recuo de 71,7% ante as perdas de R$ 120,1 milhões do mesmo trimestre do ano passado. No acumulado do primeiro semestre, a empresa somou lucro de R$ 21,3 milhões, ante prejuízo de R$ 187,1 milhões no ano passado.

Demanda total da Latam sobe 1,7% em julho; no País, tráfego recua 6%

O Grupo Latam Airlines informou que o tráfego total de passageiros subiu 1,7% em julho ante igual mês de 2016, e a capacidade avançou 1,5%. A taxa de ocupação do mês aumentou 0,2 ponto percentual, de 85,9% para 86,2%.
O tráfego internacional de passageiros representou 57% do total e subiu 5,7% em julho de 2017 ante 2016. No mercado doméstico brasileiro, composto pelas operações da Latam Brasil, a queda foi de 6% do tráfego, e, nos países de língua espanhola (Chile, Peru, Argentina, Equador e Colômbia), subiu 1,7%. A capacidade cresceu 5,4% no mercado internacional de julho de 2016 para julho de 2017; caiu 4,6% no mercado doméstico no Brasil e 0,9% no doméstico com países de língua espanhola.