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Economia

- Publicada em 14 de Agosto de 2017 às 17:49

Indústrias gaúchas somam perdas de R$ 1,1 bi com roubos, furtos e vandalismos

Ataques a cargas são apontados como mais um item do chamado Custo Brasil

Ataques a cargas são apontados como mais um item do chamado Custo Brasil


DENNY CESARE/FOLHAPRESS/JC
Os prejuízos com roubos, furtos e vandalismo em 2016 podem ter chegado a R$ 1,1 bilhão, segundo pesquisa divulgada nesta segunda-feira (14) pela Federação das Indústrias do Rio Grande do Sul (Fiergs). A Sondagem Industrial do RS Especial - Segurança  mapeou ocorrências que as empresas dizem ter sofrido. O levantamento apurou que três em cada 10 indústrias dizem ter sido sido vítimas de um dos crimes, chegando a 0,56% do faturamento bruto do setor.
Os prejuízos com roubos, furtos e vandalismo em 2016 podem ter chegado a R$ 1,1 bilhão, segundo pesquisa divulgada nesta segunda-feira (14) pela Federação das Indústrias do Rio Grande do Sul (Fiergs). A Sondagem Industrial do RS Especial - Segurança  mapeou ocorrências que as empresas dizem ter sofrido. O levantamento apurou que três em cada 10 indústrias dizem ter sido sido vítimas de um dos crimes, chegando a 0,56% do faturamento bruto do setor.
A entidade aponta que "a falta de segurança é mais um dos entraves, componentes do “Custo Brasil”, que afetam o ambiente de negócios e a competitividade". Além da cifra, a pesquisa mostra que os industriais gaúchos perceberam uma piora na segurança nos últimos três anos, com o aumento de ataques a canteiros de obras, estoques e armazéns.
Para prevenir os prejuízos, sete em cada 10 empresas (73,3%) buscaram segurança privada, com custo de 0,54% do faturamento. Para 72,4% dos empresários, a atual situação afeta os investimentos. Outro ponto detectado na pesquisa é que quase 60% dos ouvidos tinham algum tipo de seguro contra furto ou roubo em 2016. O custo médio da apólice chegou a 0,55% do faturamento bruto. Foram consultadas 290 indústrias entre os setores extrativos, de transformação e de construção, sendo 77 pequenas, 107 médias e 106 grandes. A coleta foi entre 3 e 17 de abril de 2017.
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