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O patrimônio do segmento de private banking cresceu 7,3% no primeiro semestre do ano em relação ao observado no final do ano passado, para R$ 892,3 bilhões, segundo dados divulgados nesta quinta-feira pela Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima). De acordo com a entidade, o crescimento deve-se à valorização dos ativos e pelos novos aportes no período.
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O patrimônio do segmento de private banking cresceu 7,3% no primeiro semestre do ano em relação ao observado no final do ano passado, para R$ 892,3 bilhões, segundo dados divulgados nesta quinta-feira pela Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima). De acordo com a entidade, o crescimento deve-se à valorização dos ativos e pelos novos aportes no período.
Os fundos de investimento são as principais aplicações na carteira dos clientes de private, com R$ 416 bilhões, e a queda das taxas de juros tem favorecido os multimercados. Já as aplicações na previdência subiram 13,6% no primeiro semestre, para R$ 85,5 bilhões, representando, assim, 9,6% da carteira do private. No semestre, segundo a Anbima, renda fixa foi o único ativo com queda, refletindo a redução do volume em operações compromissadas.