Corrigir texto

Se você encontrou algum erro nesta notícia, por favor preencha o formulário abaixo e clique em enviar. Este formulário destina-se somente à comunicação de erros.

Economia

- Publicada em 10 de Agosto de 2017 às 13:55

Ebitda da CPFL Renováveis teria crescido no 2º tri, excluindo efeitos de baixas

Agência Estado
Uma baixa de intangível de três projetos de Pequenas Centrais hidrelétricas, no valor de R$ 16,2 milhões, afetou os resultados da CPFL Renováveis no segundo trimestre deste ano, destacou a diretora financeira da companhia, Cyntia Hobbs. "Descontando os efeitos dessa baixa, o Ebitda (Lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) teria crescido 13,4%", disse, durante teleconferência sobre os resultados trimestrais. Conforme explicou a companhia, a baixa se deve à incerteza sobre o desenvolvimento dos projetos.
Uma baixa de intangível de três projetos de Pequenas Centrais hidrelétricas, no valor de R$ 16,2 milhões, afetou os resultados da CPFL Renováveis no segundo trimestre deste ano, destacou a diretora financeira da companhia, Cyntia Hobbs. "Descontando os efeitos dessa baixa, o Ebitda (Lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) teria crescido 13,4%", disse, durante teleconferência sobre os resultados trimestrais. Conforme explicou a companhia, a baixa se deve à incerteza sobre o desenvolvimento dos projetos.
A geradora de energia renovável anotou um crescimento de 5,7% no Ebitda, que somou R$ 223 milhões no segundo trimestre deste ano. Já o resultado líquido caiu 16,4%, para R$ 71,78 milhões no mesmo período.
Também presente na teleconferência, o presidente da companhia, Gustavo Sousa, destacou que a integração com a nova controladora, a chinesa State Grid, foi "bastante harmônica", marcada pela chegada de alguns executivos do grupo na diretoria executiva e no conselho de administração da empresa. "Começamos a estruturar um processo de compartilhamento de conhecimento e busca das melhores práticas", comentou Sousa, ao ser questionado sobre o processo.
O executivo não respondeu a pergunta sobre o processo em andamento de oferta pública de aquisição (OPA) de ações, no âmbito da mudança de controle. "Essa é uma decisão do controlador e demais acionistas, não cabe julgamento da companhia quanto a esse processo", justificou.
Conteúdo Publicitário
Leia também
Comentários CORRIGIR TEXTO