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Economia

- Publicada em 08 de Agosto de 2017 às 12:09

Taxa de desemprego entre os jovens sobe na Região Metropolitana de Porto Alegre

Aumento do desemprego entre os jovens foi superior ao observado para a população geral em 2016

Aumento do desemprego entre os jovens foi superior ao observado para a população geral em 2016


CLAITON DORNELLES/JC
A taxa de desemprego entre os jovens sofreu aumento de 26,6% entre 2015 e 2016, atingindo um contingente de 106 mil desempregados. O número corresponde a um acréscimo de 17 mil jovens desempregados em relação ao ano anterior. O informe especial sobre a inserção da população jovem, que compreende a faixa etária de 15 a 29 anos, no mercado de trabalho da Região Metropolitana de Porto Alegre (RMPA) foi divulgado nesta terça-feira (8) pela Fundação de Economia e Estatística (FEE).
A taxa de desemprego entre os jovens sofreu aumento de 26,6% entre 2015 e 2016, atingindo um contingente de 106 mil desempregados. O número corresponde a um acréscimo de 17 mil jovens desempregados em relação ao ano anterior. O informe especial sobre a inserção da população jovem, que compreende a faixa etária de 15 a 29 anos, no mercado de trabalho da Região Metropolitana de Porto Alegre (RMPA) foi divulgado nesta terça-feira (8) pela Fundação de Economia e Estatística (FEE).
Segundo os dados, o aumento na taxa de desemprego entre os jovens em 2016 foi superior ao observado para a população em geral. Assim, eles representavam mais da metade dos desempregados na RMPA. Além disso, os jovens tiveram uma retração no nível ocupacional mais intensa do que a registrada para os adultos, com a redução de 48 mil jovens ocupados. Já o rendimento médio real teve queda de 5,4% para os jovens, no período, tendo aumentado o risco relativo de os jovens serem trabalhadores de baixos salários.
Um dado positivo da pesquisa se refere ao aumento da escolaridade dos jovens. A parcela com ensino médio completo aumentou de 32,0% em 2000 para 45,6% em 2016, enquanto a parcela de jovens com o ensino superior completo aumentou de 3,6% para 6,2% no período. Por outro lado, a parcela de jovens com o ensino fundamental incompleto reduziu-se de 32,7% em 2000 para 14,8% em 2016.
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