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Economia

- Publicada em 04 de Agosto de 2017 às 14:55

Sete produtos registram aumento na cesta básica de Porto Alegre, a mais cara do País

Enquanto a batata registrou queda de preço, o tomate ficou mais caro

Enquanto a batata registrou queda de preço, o tomate ficou mais caro


FREDY VIEIRA/JC
A cesta básica em Porto Alegre voltou a subir no mês de julho, segundo dados da Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese) divulgados nesta sexta-feira (4). Com uma alta de 2,23%, ela subiu de R$443,66 para R$453,56. Assim, a Capital gaúcha foi a cidade com a cesta mais cara, seguida por São Paulo (R$ 445,83), Florianópolis (R$ 439,87) e Rio de Janeiro (R$ 425,62). Os menores valores médios foram observados em Rio Branco (R$ 332,06) e Salvador (R$ 357,28).
A cesta básica em Porto Alegre voltou a subir no mês de julho, segundo dados da Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese) divulgados nesta sexta-feira (4). Com uma alta de 2,23%, ela subiu de R$443,66 para R$453,56. Assim, a Capital gaúcha foi a cidade com a cesta mais cara, seguida por São Paulo (R$ 445,83), Florianópolis (R$ 439,87) e Rio de Janeiro (R$ 425,62). Os menores valores médios foram observados em Rio Branco (R$ 332,06) e Salvador (R$ 357,28).
Dos treze produtos pesquisados em Porto Alegre, sete registraram aumento no mês. As maiores variações registradas foram o tomate (27,79%) e a banana (3,94%). O feijão (3,74%), a manteiga (1,11%), a farinha de trigo (0,93%), o arroz (0,73%) e o café (0,48%) também tiveram aumento. Em contrapartida seis produtos ficaram mais baratos: a batata (-24,03%), o leite (-1,01%), o óleo de soja (-0,75%), o açúcar (-0,36%), a carne (-0,31%) e o pão (-0,12%).
Com base na cesta de Porto Alegre, em julho o salário mínimo necessário para a manutenção de uma família de quatro pessoas deveria equivaler a R$ 3.810,36, ou 4,07 vezes o mínimo de R$ 937,00. Em junho de 2017, o piso mínimo necessário correspondeu a R$ 3.727,19, ou 3,98 vezes o mínimo vigente. 
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