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Economia

- Publicada em 03 de Agosto de 2017 às 17:46

Gargalos para o arroz serão debatidos pelos produtores

As entidades representativas do setor arrozeiros vão reunir produtores nos próximos dias com o objetivo de construir uma política agrícola para o setor. A Federação da Agricultura do Rio Grande do Sul (Farsul) e a Federação das Associações de Arrozeiros do Rio Grande do Sul (Federarroz) devem convocar um encontro para ouvir da base os principais gargalos na orizicultura gaúcha e brasileira, e a partir deste debate formular proposta para resolver pendências históricas da lavoura.
As entidades representativas do setor arrozeiros vão reunir produtores nos próximos dias com o objetivo de construir uma política agrícola para o setor. A Federação da Agricultura do Rio Grande do Sul (Farsul) e a Federação das Associações de Arrozeiros do Rio Grande do Sul (Federarroz) devem convocar um encontro para ouvir da base os principais gargalos na orizicultura gaúcha e brasileira, e a partir deste debate formular proposta para resolver pendências históricas da lavoura.
Conforme o diretor jurídico da Federarroz, Anderson Belloli, o objetivo é minimizar problemas enfrentados pelos produtores, como o endividamento do setor, no qual a entidade se propõe a apoiar este pleito que vem sendo capitaneado por parlamentares em Brasília. "Enfrentaremos este assunto apoiando incondicionalmente os deputados federais que se propuseram a levar adiante este assunto."
O presidente da Comissão de Arroz da Farsul, Francisco Schardong, enfatiza que é fundamental resolver os problemas crônicos da cadeia produtiva e que de longa data vem afetando a rentabilidade dos produtores. "Está na hora de dar um basta nas questões que geram nossos problemas estruturais, ou então vamos passar os próximos 20 anos fazendo o que fizemos nos últimos 20: renegociando dívidas", ressalta.
Uma das maiores premissas que vem sendo defendida pela Federarroz é a redução de área para a safra 2017/2018. A estimativa da entidade é que para amenizar a crise de preços, será necessário reduzir o plantio em pelo menos 250 mil hectares em todo o Mercosul, pois os produtores de países do Uruguai e da Argentina também estão sendo afetados pela desvalorização do grão que vem sendo negociado abaixo do custo de produção.
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