Corrigir texto

Se você encontrou algum erro nesta notícia, por favor preencha o formulário abaixo e clique em enviar. Este formulário destina-se somente à comunicação de erros.

Repórter Brasília

- Publicada em 06 de Agosto de 2017 às 16:58

PMDB pressiona

O presidente Michel Temer começa a semana sob pressão do PMDB, que quer a chave do cofre do Ministério das Cidades. O partido reivindica o lugar dos tucanos no ministério responsável pelo Minha Casa Minha Vida. Apesar de anunciar que não haveria retaliações, o governo fez exonerações de cargos de segundo escalão, mas não quer nem falar sobre mudanças nos comandos dos principais ministérios, mesmo que infiéis, na Esplanada. Os peemedebistas defendem a indicação do gaúcho Carlos Marun (PMDB-MS) para o comando das Cidades. "Quem não vota no governo tem de ir ao RH do Planalto e entregar o cargo. É o mínimo que deve ser feito", assinalou Marun.
O presidente Michel Temer começa a semana sob pressão do PMDB, que quer a chave do cofre do Ministério das Cidades. O partido reivindica o lugar dos tucanos no ministério responsável pelo Minha Casa Minha Vida. Apesar de anunciar que não haveria retaliações, o governo fez exonerações de cargos de segundo escalão, mas não quer nem falar sobre mudanças nos comandos dos principais ministérios, mesmo que infiéis, na Esplanada. Os peemedebistas defendem a indicação do gaúcho Carlos Marun (PMDB-MS) para o comando das Cidades. "Quem não vota no governo tem de ir ao RH do Planalto e entregar o cargo. É o mínimo que deve ser feito", assinalou Marun.
Absolutamente abominável
O deputado José Fogaça (PMDB), sobre a pressão de alguns peemedebistas para assumir o Ministério das Cidades: "acho absolutamente abominável que se faça isso a esta altura dos acontecimentos". "Tem que ter uma delicadeza e um cuidado extremo com as funções políticas para conduzir o País, para preparar as condições que devem ser as mais democráticas, mais amplas, abertas e livres para 2018. Isso não soma, não leva a nada", afirmou o ex-senador e ex-prefeito de Porto Alegre. Fogaça admite que, "de repente, até tem chance de acontecer, mas é um tremendo equívoco". José Fogaça ressalta que "o PSDB não está no governo para garantir a permanência de Temer ou não. Está no governo para garantir a governabilidade das políticas econômicas, das políticas sociais, das políticas das cidades, através do Ministério das Cidades. Está aí para dar apoio e sustentação a essas políticas".
Reunião dos Tucanos
A Executiva Nacional do PSDB está sendo convocada, pelo presidente Tasso Jereissati, para reunião dos tucanos nesta quarta-feira, às 10h30min, na sede do partido. A deputada Yeda Crusius (PSDB) diz que estão na pauta: convocação do Congresso Nacional e convenções partidárias para realização de eleições, em todos os níveis, com fixação de calendário eleitoral, e revisão/atualização do programa e estatutos partidários; modelagem e cronograma de eventos de debates e formulação do novo estatuto e programas do partido.
Multa a frigoríficos
O plenário da Câmara dos Deputados deve votar, a partir desta terça-feira, a Medida Provisória (MP) nº 783/17, que permite o parcelamento de dívidas com a União, tanto de pessoas físicas quanto de pessoas jurídicas. O primeiro item da pauta, entretanto, é a MP 772/17, que aumenta de R$ 15 mil para R$ 500 mil o valor máximo de multa a ser aplicada a frigoríficos que infringirem a legislação sanitária. Os deputados aprovaram o parecer do senador Eduardo Amorim (PSDB-SE) e precisam votar os destaques apresentados ao texto. No parecer, o relator incluiu duas outras sanções às empresas que desrespeitarem a lei: cassação de registro e proibição de participar de licitações ou de receber financiamento público pelo prazo de cinco anos.
Política agropecuária
A política de pesquisa agropecuária e a atuação do governo serão debatidas na Comissão de Agricultura e Reforma Agrária (CRA) na quarta-feira, em audiência pública interativa.
Conteúdo Publicitário
Leia também
Comentários CORRIGIR TEXTO