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Palavra do Leitor

- Publicada em 21 de Agosto de 2017 às 14:34

Lixo no Guaíba

O editorial de 15/08/2017 do Jornal do Comércio (O lixo no Guaíba e a água que abastece Porto Alegre) enfocou o recuo das águas do estuário Guaíba e a irresponsabilidade e o desinteresse da população pelas águas que abençoam a Capital. Toneladas de lixo foram postas a olho nu. Visão horrenda. Contudo, esta é a ponta do iceberg. A poluição física talvez seja a menos nociva. Há uma poluição contaminante invisível, mais patológica e difícil de ser sanada, na forma biológica (esgotos), química (efluentes industriais), bioquímica (insumos agrícolas). Não quero ser alarmista, mas a solução para vivermos de forma equilibrada com o ambiente natural só virá a partir da consciência dos graves problemas que nos assolam. Afinal, a Terra é a nossa casa, e é do Guaíba a água que bebemos. (José Maria Rodrigues de Vilhena, engenheiro e consultor)
O editorial de 15/08/2017 do Jornal do Comércio (O lixo no Guaíba e a água que abastece Porto Alegre) enfocou o recuo das águas do estuário Guaíba e a irresponsabilidade e o desinteresse da população pelas águas que abençoam a Capital. Toneladas de lixo foram postas a olho nu. Visão horrenda. Contudo, esta é a ponta do iceberg. A poluição física talvez seja a menos nociva. Há uma poluição contaminante invisível, mais patológica e difícil de ser sanada, na forma biológica (esgotos), química (efluentes industriais), bioquímica (insumos agrícolas). Não quero ser alarmista, mas a solução para vivermos de forma equilibrada com o ambiente natural só virá a partir da consciência dos graves problemas que nos assolam. Afinal, a Terra é a nossa casa, e é do Guaíba a água que bebemos. (José Maria Rodrigues de Vilhena, engenheiro e consultor)
Reforma política
Já está costurada no Congresso Nacional a aprovação da reforma política. Vai passar o "distritão", que termina com coligações nas proporcionais e elege os candidatos mais votados ao Legislativo. Mais justo do que a definição das cadeiras pelo coeficiente eleitoral. O problema é que vai ser criado um fundo público para financiar campanhas eleitorais de R$ 3,9 bilhões. O mais grave é que 98% do fundo vai ser destinado proporcionalmente aos partidos de acordo com a representatividade na Câmara Federal e 2% para ser dividido, de forma igual, entre todos os partidos existentes. Significa que teremos poucos candidatos na proporcional nas próximas eleições. A tão sonhada renovação será engolida pelas mesmas candidaturas e pelo poder econômico. (Bombeiro Bianchini, deputado estadual, PPL)
Aumento do IPTU
Este projeto do prefeito Nelson Marchezan Júnior (PSDB) que trata do aumento do IPTU de Porto Alegre, comentado pelo jornalista Guilherme Kolling (IPTU terá aumento máximo de 30% em 2018, Jornal do Comércio, 16/8/2017), é uma vergonha. Políticos não pensam em outra coisa a não ser aumento de imposto, sempre estourando no bolso do povo. Marchezan, desde que assumiu a prefeitura, fala em crise nas finanças. A crise existe é no meio político, pois só querem vantagens. Gabinetes lotados de gente, todos ganhando e rendendo pouco. É gasto fácil com dinheiro na esfera federal, estadual e municipal. Parabéns ao ex-secretário do Desenvolvimento Ricardo Gomes (PP), que retornará à Câmara dos Vereadores para votar contra este projeto de Marchezan/Busatto. Porto Alegre arrecada muito. Que os vereadores votem contra este projeto de IPTU. Se não tem competência para administrar a prefeitura, que renuncie. Que a Câmara de Vereadores una-se no sentido de não aumentar mais nada, e sim que diminuam os gastos e que caiam na realidade atual do Brasil, onde os problemas foram causados pelos políticos, e não pelo povo que sofre. (Ruy Christini Junior)
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