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Mercado Digital

- Publicada em 03 de Agosto de 2017 às 00:12

Criador do Easy Taxi agora aposta no mercado de beleza

Tallis Gomes é o criador do Singu

Tallis Gomes é o criador do Singu


LEO NEVES/DIVULGAÇÃO/JC
Ligar para o salão de beleza, agendar um serviço e no dia marcado se deslocar para o local é um modelo arcaico demais para um mercado tão promissor. Essa foi a visão que impulsionou Tallis Gomes a criar o Singu, um marketplace de beleza e bem-estar que conecta profissionais do ramo a consumidores por meio de um aplicativo. “É um produto na linha do Easy Táxi, onde levamos até a casa das pessoas os serviços de manicure, depilação, massagem e cabeleireiro, e oferecemos a possibilidade do pagamento no cartão de crédito”, explica. A empresa inverteu a lógica de pagamento aos profissionais – eles ganham 70% pelo serviço que prestam e o app fica com 30% - no modelo tradicional, é o salão de beleza que fica com a maior parte. Gomes tem crédito. Ele criou a Easy Taxi, empresa que quando foi vendida por ele estava presente em 420 cidades, tinha 20 milhões de clientes e havia captado US$ 85 milhões em recursos. Decepção com os rumos do mercado de aplicativos de transporte e a vontade criar algo novo o levaram na direção do Singu. O app foi lançado em dezembro de 2015 e está presente em São Paulo e Rio de Janeiro, que são quase 40% do mercado de beleza no Brasil. “A lógica é a de tornar o mercado o mais lucrativo possível antes de pensar na pulverização. Miramos em grandes cidades, por isso, a tendência é entrar em outros países antes de ir para mais cidades brasileiras”, aponta. No ano passado, os profissionais que prestam serviços pelo app receberam R$ 1,5 milhão – este ano a perspectiva é chegar a R$ 10,5 milhões.
Ligar para o salão de beleza, agendar um serviço e no dia marcado se deslocar para o local é um modelo arcaico demais para um mercado tão promissor. Essa foi a visão que impulsionou Tallis Gomes a criar o Singu, um marketplace de beleza e bem-estar que conecta profissionais do ramo a consumidores por meio de um aplicativo. “É um produto na linha do Easy Táxi, onde levamos até a casa das pessoas os serviços de manicure, depilação, massagem e cabeleireiro, e oferecemos a possibilidade do pagamento no cartão de crédito”, explica. A empresa inverteu a lógica de pagamento aos profissionais – eles ganham 70% pelo serviço que prestam e o app fica com 30% - no modelo tradicional, é o salão de beleza que fica com a maior parte. Gomes tem crédito. Ele criou a Easy Taxi, empresa que quando foi vendida por ele estava presente em 420 cidades, tinha 20 milhões de clientes e havia captado US$ 85 milhões em recursos. Decepção com os rumos do mercado de aplicativos de transporte e a vontade criar algo novo o levaram na direção do Singu. O app foi lançado em dezembro de 2015 e está presente em São Paulo e Rio de Janeiro, que são quase 40% do mercado de beleza no Brasil. “A lógica é a de tornar o mercado o mais lucrativo possível antes de pensar na pulverização. Miramos em grandes cidades, por isso, a tendência é entrar em outros países antes de ir para mais cidades brasileiras”, aponta. No ano passado, os profissionais que prestam serviços pelo app receberam R$ 1,5 milhão – este ano a perspectiva é chegar a R$ 10,5 milhões.
Tallis Gomes conta a sua trajetória como empreendedor no livro que está sendo lançado: "Nada Easy: O passo a passo de como combinei gestão, inovação e criatividade para levar minha empresa a 35 países em 4 anos". É possível comprar o livro no seu site. 
O empreendedor esteve na quarta-feira em Porto Alegre para participar de um evento promovido pelo capítulo do Rio Grande do Sul do Lide - Grupo de Líderes Empresariais. Além dele, participaram empresas como Algartech, Agiplan, Safeweb, Tembici e Philip Morris. "O viés da tecnologia e da inovação é cada vez mais importante. Existe um conservadorismo ainda no Estado, mas as empresas estão percebendo que é preciso inovar e se reciclar para sobreviver", comenta o presidente do Lide no Estado, Eduardo Fernandez. O evento aconteceu no Teatro do CIEE.
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