Corrigir texto

Se você encontrou algum erro nesta notícia, por favor preencha o formulário abaixo e clique em enviar. Este formulário destina-se somente à comunicação de erros.

- Publicada em 07 de Agosto de 2017 às 22:03

O Inter do tamanho do Inter

Foram três jogos, exatamente como deveriam ter sido os demais 16 do Inter no primeiro turno: uma equipe organizada, conquistando pontos, a caminho da Série A. O trabalho de Guto Ferreira começa a aparecer, inclusive recuperando jogadores que iam ficando esquecidos, ou lembrados com vaias a cada vez que apareciam. Certamente haverá algum empate ou derrota aqui ou ali, mas o final do ano irá confirmar o que se espera de um clube dessa grandeza: jamais sair do G-4, ganhar o consolador título de campeão da Série B e retomar seu lugar entre os maiores.
Foram três jogos, exatamente como deveriam ter sido os demais 16 do Inter no primeiro turno: uma equipe organizada, conquistando pontos, a caminho da Série A. O trabalho de Guto Ferreira começa a aparecer, inclusive recuperando jogadores que iam ficando esquecidos, ou lembrados com vaias a cada vez que apareciam. Certamente haverá algum empate ou derrota aqui ou ali, mas o final do ano irá confirmar o que se espera de um clube dessa grandeza: jamais sair do G-4, ganhar o consolador título de campeão da Série B e retomar seu lugar entre os maiores.
O Grêmio pode escolher
Um time sob medida para cada ocasião, como ternos cortados por renomado alfaiate. Se surgem os reservas do Atlético-MG, prepara lá um misto, capaz de assegurar uma vitória sossegada como a de domingo. Se surge o Godoy Cruz, reforça um pouco mais, que o jogo é eliminatório e o empate é o mínimo necessário, embora uma goleada se torne previsível. E segue o baile tricolor, privilegiando as disputas com mata-mata, uma especialidade do clube, em detrimento de um Brasileirão que parece já ter dono. A estratégia de Renato tem sido perfeita, pelo menos até agora.
Por que não sempre?
Aquela malta que gosta de promover desordens em estádios é uma grotesca minoria, que normalmente ganha muito espaço na mídia. Exemplar o que se viu nos dois últimos jogos do Fluminense: sábado, os aplausos dos 27 mil tricolores presentes no Maracanã levaram o técnico Abel Braga às lágrimas. Quarta-feira, lá em Recife, a torcida do Sport comoveu não apenas o técnico, vítima de uma tragédia familiar, como quase todo mundo que assistiu. Abelão merece esse apoio, é certo, mas deve-se ressaltar esse lado solidário, humano, que a massa torcedora pode ter.
Todos contra o Timão
A longa invencibilidade e o futebol revolucionário criado por Fábio Carille impressionam. O time que ele inventou, com o comparativamente (Palmeiras, Flamengo...) enxuto elenco que lhe concederam, foi capaz de amealhar 47 pontos em 19 jogos. No mais recente, sábado, contra o Sport, mesmo com a total dedicação de seus jogadores à marcação, em 94 minutos o time cometeu somente duas faltas e venceu com autoridade. Só não dá para cravar campeão porque ficará 13 dias sem jogar e Tite ainda deverá convocar pelo menos três nomes de um grupo já desfalcado pelas lesões. Vai abalar.
Pitacos
Foi um fim de semana de luxo. Além da dupla Grenal, Ju e Brasil venceram - um voltou ao G-4, o outro respirou e agora é o 13º. Sigo sonhando com quatro gaúchos na Série A em 2018. *** Primeira Liga: o fim se aproxima, como aqui prognostiquei no dia 8 de fevereiro. Dia 30 jogam Inter e Atlético-MG, Grêmio e Cruzeiro. Os times devem ser do sub-20, com mais gente no campo do que nas arquibancadas. *** A Chape levou a surra que lhe competia frente ao Barcelona. E agora, sua sábia diretoria irá demitir mais um treinador?
 
Conteúdo Publicitário
Leia também
Comentários CORRIGIR TEXTO