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Política

- Publicada em 26 de Julho de 2017 às 19:40

Defesa do ex-presidente Lula recusa interrogatório por videoconferência

A defesa do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) informou, em petição ao juiz Sérgio Moro ontem, que não concorda com a realização de interrogatório do petista por videoconferência. A sugestão havia sido feita pelo juiz, que pediu a manifestação da defesa sobre a possibilidade. Ele marcou um novo interrogatório do petista para o dia 13 de setembro, em uma ação que investiga se Lula se beneficiou de R$ 12 milhões em vantagens indevidas, na compra de um terreno que seria destinado ao Instituto Lula pela empreiteira Odebrecht.
A defesa do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) informou, em petição ao juiz Sérgio Moro ontem, que não concorda com a realização de interrogatório do petista por videoconferência. A sugestão havia sido feita pelo juiz, que pediu a manifestação da defesa sobre a possibilidade. Ele marcou um novo interrogatório do petista para o dia 13 de setembro, em uma ação que investiga se Lula se beneficiou de R$ 12 milhões em vantagens indevidas, na compra de um terreno que seria destinado ao Instituto Lula pela empreiteira Odebrecht.
Na ocasião, Moro disse que o interrogatório anterior de Lula em Curitiba, em maio, gerou "gastos necessários, mas indesejáveis de recursos públicos". Foram R$ 110 mil em despesas com um esquema de segurança, montado pela Polícia Militar do Paraná. 
Os advogados de Lula argumentaram que a lei assegura ao acusado o direito de ser interrogado presencialmente pelo juiz, e que a realização de videoconferência é "excepcional".
 
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