Se você encontrou algum erro nesta notícia, por favor preencha o formulário abaixo e clique em enviar. Este formulário destina-se somente à comunicação de erros.
Defesa do ex-presidente Lula recusa interrogatório por videoconferência
A defesa do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) informou, em petição ao juiz Sérgio Moro ontem, que não concorda com a realização de interrogatório do petista por videoconferência. A sugestão havia sido feita pelo juiz, que pediu a manifestação da defesa sobre a possibilidade. Ele marcou um novo interrogatório do petista para o dia 13 de setembro, em uma ação que investiga se Lula se beneficiou de R$ 12 milhões em vantagens indevidas, na compra de um terreno que seria destinado ao Instituto Lula pela empreiteira Odebrecht.
Quer continuar lendo este e outros conteúdos sérios e de credibilidade?
Assine o JC Digital com desconto!
Personalize sua capa com os assuntos de seu interesse
Acesso ilimitado aos conteúdos do site
Acesso ao Aplicativo e versão para folhear on-line
Conteúdos exclusivos e especializados em economia e negócios
A defesa do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) informou, em petição ao juiz Sérgio Moro ontem, que não concorda com a realização de interrogatório do petista por videoconferência. A sugestão havia sido feita pelo juiz, que pediu a manifestação da defesa sobre a possibilidade. Ele marcou um novo interrogatório do petista para o dia 13 de setembro, em uma ação que investiga se Lula se beneficiou de R$ 12 milhões em vantagens indevidas, na compra de um terreno que seria destinado ao Instituto Lula pela empreiteira Odebrecht.
Na ocasião, Moro disse que o interrogatório anterior de Lula em Curitiba, em maio, gerou "gastos necessários, mas indesejáveis de recursos públicos". Foram R$ 110 mil em despesas com um esquema de segurança, montado pela Polícia Militar do Paraná.
Os advogados de Lula argumentaram que a lei assegura ao acusado o direito de ser interrogado presencialmente pelo juiz, e que a realização de videoconferência é "excepcional".