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Força-tarefa usa delação da JBS contra Cláudia Cruz
Usando como argumento a delação de executivos da JBS, a força-tarefa da Operação Lava Jato no Ministério Público Federal requereu a condenação da jornalista Cláudia Cruz, mulher do ex-presidente da Câmara dos Deputados Eduardo Cunha (PMDB-RJ) - preso desde outubro de 2016 e condenado a 15 anos e quatro meses por corrupção passiva e lavagem de dinheiro.
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Usando como argumento a delação de executivos da JBS, a força-tarefa da Operação Lava Jato no Ministério Público Federal requereu a condenação da jornalista Cláudia Cruz, mulher do ex-presidente da Câmara dos Deputados Eduardo Cunha (PMDB-RJ) - preso desde outubro de 2016 e condenado a 15 anos e quatro meses por corrupção passiva e lavagem de dinheiro.
Em recurso de apelação ao juiz Sérgio Moro, que absolveu Cláudia em processo por lavagem de dinheiro e evasão fraudulenta de divisas, 13 procuradores da República sustentam que ela recebeu parte de propinas que executivos do grupo afirmam ter pago ao ex-deputado.
Nos detalhes da delação da JBS, a força-tarefa da Lava Jato em Curitiba encontrou argumentos para recorrer a Moro e insistir na condenação de Cláudia por manter conta secreta na Suíça com saldo superior a US$ 1 milhão, valor supostamente oriundo de propinas recebidas pelo marido.