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Política

- Publicada em 20 de Julho de 2017 às 16:15

Ex-presidente será interrogado por videoconferência

Ao intimar o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva para novo interrogatório na Operação Lava Jato, no dia 13 de setembro, Sérgio Moro abriu ao petista a possibilidade de a audiência ocorrer por meio de videoconferência. Neste caso, Lula não precisaria se deslocar a Curitiba, onde fica o gabinete de Moro, e prestaria depoimento desde a Justiça Federal de São Paulo.
Ao intimar o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva para novo interrogatório na Operação Lava Jato, no dia 13 de setembro, Sérgio Moro abriu ao petista a possibilidade de a audiência ocorrer por meio de videoconferência. Neste caso, Lula não precisaria se deslocar a Curitiba, onde fica o gabinete de Moro, e prestaria depoimento desde a Justiça Federal de São Paulo.
Moro alegou "gastos indesejáveis de recursos públicos com medidas de segurança". O juiz se referiu ao aparato extraordinário montado pela Secretaria de Segurança Pública do Paraná e pela Polícia Federal em 10 de maio, quando ele e Lula ficaram pela primeira vez frente a frente - na ocasião, o petista foi interrogado como réu na ação penal do caso triplex, e uma multidão invadiu a capital paranaense para apoiar o ex-presidente.
A acusação aponta que parte das propinas pagas pela Odebrecht foi lavada mediante a aquisição, em benefício do ex-presidente, em setembro de 2010, do imóvel localizado em São Paulo que seria usado para a instalação do Instituto Lula.
A força-tarefa da Operação Lava Jato afirma que o acerto do pagamento da propina destinada ao ex-presidente foi intermediado pelo então deputado federal Antonio Palocci.
A denúncia aponta que R$ 504 mil foram usados para comprar o apartamento vizinho à cobertura de Lula. A nova cobertura foi adquirida no nome de Glaucos da Costamarques, "que atuou como testa de ferro de Lula em transação que também foi concebida por Roberto Teixeira, em nova operação de lavagem de dinheiro", segundo a Procuradoria.
As investigações indicam "que nunca houve o pagamento do aluguel até pelo menos novembro de 2015". Lula nega irregularidades.
 
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