Corrigir texto

Se você encontrou algum erro nesta notícia, por favor preencha o formulário abaixo e clique em enviar. Este formulário destina-se somente à comunicação de erros.

Opinião

- Publicada em 31 de Julho de 2017 às 16:09

A ressignificação da atitude

Não é de hoje que a atitude dos profissionais vem sendo valorizada como elemento central para um bom desempenho. Para alguns, ter brilho nos olhos; para outros, vontade, tenacidade e determinação. Sob várias denominações, o mesmo fundamento: a forma como encaramos os desafios faz toda a diferença. Nesse amplo espectro que abarca as alavancas motoras de um desempenho superior, a ascensão das chamadas competências "soft", de caráter atitudinal, em contraposição às competências "hard", de cunho mais técnico, vêm ganhando cada vez mais força. Mais do que dominar a técnica, os profissionais precisam manejar sentimentos, ter sensibilidade e empatia no convívio social, capacidades essas que estão mais vinculadas ao terreno comportamental, àquilo que se convencionou chamar de inteligência emocional e social, consagradas pela obra do autor norte-americano Daniel Goleman. Jeff Weiner, fundador do site LinkedIn, versou sobre os novos atributos de um currículo de sucesso, ressaltando a coragem, a paixão pelo trabalho, o brilho nos olhos, a perseverança, a lealdade e a mentalidade de crescimento como mais decisivos hoje do que os diplomas e certificações. A maior parte desses requisitos não é ensinada nas escolas. Em administração, como na vida, as modas vêm e vão, mas o essencial muda pouco. Sempre foi importante ter paixão naquilo que se faz, mas o que potencializou os atributos da atitude é a combinação inédita de mudanças que tornam obsoletas, com rapidez, as chamadas competências técnicas. Mais do que dominar competências, será vital para o profissional ter coragem para abrir mão daquilo que talvez tenha consumido anos de esforço em aprendizado, e isso exigirá elevada dose de resignação e resiliência no enfrentamento das emergentes mudanças. O profissional competente será aquele capaz de combinar saberes, sejam técnicos ou comportamentais, com postura de aprendiz e um olhar de abertura e humildade diante dos desafios. Mais do que saber fazer, ingressamos na era do saber ser, e isso colocará o fator humano num patamar de ainda maior proeminência.
Não é de hoje que a atitude dos profissionais vem sendo valorizada como elemento central para um bom desempenho. Para alguns, ter brilho nos olhos; para outros, vontade, tenacidade e determinação. Sob várias denominações, o mesmo fundamento: a forma como encaramos os desafios faz toda a diferença. Nesse amplo espectro que abarca as alavancas motoras de um desempenho superior, a ascensão das chamadas competências "soft", de caráter atitudinal, em contraposição às competências "hard", de cunho mais técnico, vêm ganhando cada vez mais força. Mais do que dominar a técnica, os profissionais precisam manejar sentimentos, ter sensibilidade e empatia no convívio social, capacidades essas que estão mais vinculadas ao terreno comportamental, àquilo que se convencionou chamar de inteligência emocional e social, consagradas pela obra do autor norte-americano Daniel Goleman. Jeff Weiner, fundador do site LinkedIn, versou sobre os novos atributos de um currículo de sucesso, ressaltando a coragem, a paixão pelo trabalho, o brilho nos olhos, a perseverança, a lealdade e a mentalidade de crescimento como mais decisivos hoje do que os diplomas e certificações. A maior parte desses requisitos não é ensinada nas escolas. Em administração, como na vida, as modas vêm e vão, mas o essencial muda pouco. Sempre foi importante ter paixão naquilo que se faz, mas o que potencializou os atributos da atitude é a combinação inédita de mudanças que tornam obsoletas, com rapidez, as chamadas competências técnicas. Mais do que dominar competências, será vital para o profissional ter coragem para abrir mão daquilo que talvez tenha consumido anos de esforço em aprendizado, e isso exigirá elevada dose de resignação e resiliência no enfrentamento das emergentes mudanças. O profissional competente será aquele capaz de combinar saberes, sejam técnicos ou comportamentais, com postura de aprendiz e um olhar de abertura e humildade diante dos desafios. Mais do que saber fazer, ingressamos na era do saber ser, e isso colocará o fator humano num patamar de ainda maior proeminência.
Administrador de empresas
 
Conteúdo Publicitário
Leia também
Comentários CORRIGIR TEXTO