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Geral

- Publicada em 25 de Julho de 2017 às 18:05

Estudo indica que País deve priorizar combate às desigualdades regionais

O Brasil precisa priorizar o combate às desigualdades regionais se quiser alcançar as metas delimitadas pela Organização das Nações Unidas (ONU) para o tema da criança e do adolescente. O alerta consta em estudo divulgado ontem pela Fundação Abrinq, no Rio de Janeiro.
O Brasil precisa priorizar o combate às desigualdades regionais se quiser alcançar as metas delimitadas pela Organização das Nações Unidas (ONU) para o tema da criança e do adolescente. O alerta consta em estudo divulgado ontem pela Fundação Abrinq, no Rio de Janeiro.
Dos 17 objetivos para o desenvolvimento sustentável delimitados pela ONU, 10 são diretamente associados a crianças e jovens. A pesquisa busca complementar relatório voluntário entregue na semana passada pelo governo à entidade. Nesse primeiro lançamento, foram selecionados quatro dos 10 objetivos: erradicação da pobreza, fome zero, saúde e bem-estar e igualdade de gênero.
No balanço geral, o Brasil cumpriu sete dos oito Objetivos do Milênio, voltados para os países em desenvolvimento e com limite de efetivação até 2030. A única exceção é a meta de redução da mortalidade materna. Porém, segundo a Abrinq, há regiões e grupos sociais cujos dados apontam extrema desigualdade e os índices acabam camuflados pela média nacional. Segundo a administradora executiva da Abrinq, Heloisa Oliveira, é preciso que todos os grupos sociais e regiões sejam incluídos nas metas.
Conforme a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio de 2015, 27% dos habitantes vivem com até meio salário-mínimo por mês. Mas esse percentual sobe para 40,2% em um recorte da população de zero a 14 anos, ultrapassando a casa dos 60% de crianças e adolescentes em estados como Alagoas, Maranhão, Ceará, Bahia e Pernambuco.
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