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Secretário rebate Simers sobre terceirização de serviços
Igor Natusch
O titular da Secretaria Estadual da Saúde (SES), José Gabbardo dos Reis, rebateu ontem declarações dadas ao Jornal do Comércio por Paulo de Argollo Mendes, presidente do Sindicato Médico do Rio Grande do Sul (Simers). Argollo criticou a iniciativa da SES de lançar um edital para terceirizar o armazenamento, o transporte e a distribuição de medicamentos. Para o representante do Simers, a medida passa "um atestado de incapacidade" e atinge uma atividade-fim do governo, a saúde, que não deveria ser terceirizada.
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O titular da Secretaria Estadual da Saúde (SES), José Gabbardo dos Reis, rebateu ontem declarações dadas ao Jornal do Comércio por Paulo de Argollo Mendes, presidente do Sindicato Médico do Rio Grande do Sul (Simers). Argollo criticou a iniciativa da SES de lançar um edital para terceirizar o armazenamento, o transporte e a distribuição de medicamentos. Para o representante do Simers, a medida passa "um atestado de incapacidade" e atinge uma atividade-fim do governo, a saúde, que não deveria ser terceirizada.
Gabbardo considerou a manifestação "muito agressiva" e reforçou que todos os processos de validação e avaliação seguirão sob comando da pasta. "O que vai ser terceirizado são as atividades-meio, de transporte, estocagem e logística. Uma empresa do ramo poderá fazer isso de forma mais racional e qualificada, inclusive com otimização de processos e redução de custos", argumenta. Na leitura do secretário, Argollo "respondeu sem ler" as explicações da pasta sobre os objetivos da terceirização.
Previsto para lançamento ainda no mês de julho, o edital deve exigir das empresas concorrentes a presença de redes de refrigeração, área mínima de 10 mil metros quadrados para estocagem de medicamentos e espaço para embarque e desembarque simultaneamente.