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Geral

- Publicada em 16 de Julho de 2017 às 21:35

Ampliação do Hospital de Clínicas está 57% concluída

Cerca de 540 funcionários trabalham diretamente nas obras

Cerca de 540 funcionários trabalham diretamente nas obras


MARCELO G. RIBEIRO/MARCELO G. RIBEIRO/JC
Igor Natusch
Três anos depois do início, a ampliação do Hospital de Clínicas de Porto Alegre vai avançando aos poucos rumo a uma conclusão. De acordo com Fernando Martins Pereira da Silva, engenheiro responsável pela obra, a estrutura física dos Anexos I e II está 66% concluída. Se for somada a essas intervenções a instalação de equipamentos e de infraestrutura previstos no projeto, o índice fica em torno de 57%. A previsão é que a obra seja entregue em dezembro de 2018, um ano depois do prazo original.
Três anos depois do início, a ampliação do Hospital de Clínicas de Porto Alegre vai avançando aos poucos rumo a uma conclusão. De acordo com Fernando Martins Pereira da Silva, engenheiro responsável pela obra, a estrutura física dos Anexos I e II está 66% concluída. Se for somada a essas intervenções a instalação de equipamentos e de infraestrutura previstos no projeto, o índice fica em torno de 57%. A previsão é que a obra seja entregue em dezembro de 2018, um ano depois do prazo original.
As paredes dos dois prédios estão praticamente concluídas, e mais da metade do revestimento das fachadas já foi realizada. Entre os próximos passos está a conclusão das instalações elétricas e hidrossanitárias, que estão em torno de 70% finalizadas. Superada essa etapa, o desafio passa a ser providenciar as instalações de grande porte, como subestações de energia, centrais de ar-condicionado e reservatórios para armazenamento de água. Duas vezes por semana, reuniões são realizadas para ajustar as atividades e respeitar o novo cronograma. "Todo desvio que às vezes ocorre, seja por chuvas, pela não entrega de material pelos fornecedores ou por outras situações do tipo, é alvo de um remanejamento. Só agindo assim é possível manter uma obra dessa magnitude dentro dos prazos", reforça Silva.
Pelo projeto, o Anexo I terá área total de 53.981,65 metros quadrados, com sete pavimentos e dois subsolos. Já o Anexo II terá seis pavimentos e dois subsolos, em um espaço de 30.118,10 metros quadrados. O novo complexo será destinado majoritariamente ao atendimento de pacientes criticamente enfermos, que necessitem de cuidados urgentes ou intensivos. Haverá também incremento nos espaços destinados a ensino e pesquisa dentro do complexo, com salas de aula, laboratórios para estudo e um auditório.
Atualmente, cerca de 540 funcionários trabalham diretamente na empreitada, que começou na metade de 2014. Há também um contingente em serviço fora dos canteiros, para a montagem de estruturas de maior complexidade. Para o ano de 2017, o investimento total previsto é de R$ 137 milhões, mesmo montante que deve ser gasto na obra no decorrer do ano que vem. O custo total do empreendimento é de R$ 397 milhões.
Com a ampliação, a expectativa é que a emergência do Clínicas passe a ocupar 5 mil metros quadrados, ao invés dos 1,7 mil metros quadrados atuais. Serão 150 novos leitos para internação, o que triplicará a atual capacidade do setor, que atende 41 pacientes adultos e nove na ala pediátrica. Deve ocorrer também um aumento no espaço destinado a atividades cirúrgicas, passando de 28 para 41 salas disponíveis para procedimentos. Para dar conta do atendimento, o projeto prevê a contratação de 670 novos funcionários, com foco especial em áreas como pediatria e geriatria.
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