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Economia

- Publicada em 31 de Julho de 2017 às 20:34

Despesas com custeio registram queda real de 7,2% no primeiro semestre

Em meio ao ajuste fiscal, as despesas de custeio administrativo caíram 7,2% no primeiro semestre deste ano em relação a igual período de 2016, já descontada a inflação, informou ontem o Ministério do Planejamento. Os cortes nos gastos para manter a máquina pública em funcionamento têm sido alvo de reclamações de diversos órgãos, que chegaram a expor a falta de dinheiro para algumas atividades.
Em meio ao ajuste fiscal, as despesas de custeio administrativo caíram 7,2% no primeiro semestre deste ano em relação a igual período de 2016, já descontada a inflação, informou ontem o Ministério do Planejamento. Os cortes nos gastos para manter a máquina pública em funcionamento têm sido alvo de reclamações de diversos órgãos, que chegaram a expor a falta de dinheiro para algumas atividades.
As despesas de custeio administrativo envolvem gastos com combustíveis, energia elétrica, aluguéis de imóveis e veículos, serviços de apoio (como vigilância ou consultorias), mão de obra terceirizada, materiais, além de diárias e passagens. São despesas feitas para garantir o funcionamento da máquina administrativa. Elas somaram R$ 9,966 bilhões no primeiro semestre do ano. Mesmo em termos nominais, houve queda de 3,6% nas despesas no primeiro semestre.
Os cortes foram mais intensos nas despesas de material de consumo e de energia e água: ambos caíram 17,3% no primeiro semestre em relação a igual período de 2016, já descontada a inflação. Também tiveram reduções reais os itens de serviços de apoio (-5,2%), comunicação e processamento de dados (-8%), locação e conservação de bens imóveis (-4,8%), e locação e conservação de bens móveis (-13,8%).
 
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