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Economia

- Publicada em 27 de Julho de 2017 às 11:31

Fecomércio projeta crescimento de 1,5% nas vendas de Dia dos Pais no comércio gaúcho

Itens de menor valor devem ser os mais procurados para presentear

Itens de menor valor devem ser os mais procurados para presentear


TREVOR COLLENS/AFP/JC
Stéphany Franco
As vendas do comércio gaúcho no Dia dos Pais devem registrar um crescimento de 1,5% em comparação ao mesmo período do ano passado, conforme levantamento divulgado nesta quinta-feira (27) pela Fecomércio-RS. O cenário econômico e político no País, mais uma vez, deve afetar as vendas em uma data importante para o varejo, de acordo com a entidade.
As vendas do comércio gaúcho no Dia dos Pais devem registrar um crescimento de 1,5% em comparação ao mesmo período do ano passado, conforme levantamento divulgado nesta quinta-feira (27) pela Fecomércio-RS. O cenário econômico e político no País, mais uma vez, deve afetar as vendas em uma data importante para o varejo, de acordo com a entidade.
Em função do grau de restrição orçamentária das famílias, os itens de menor valor devem ser os mais procurados para presentear, como vinhos e chocolates. Além disso, a permanência das temperaturas baixas nas semanas que antecedem o domingo comemorativo também pode reforçar as vendas nos segmentos de vestuário e calçados.
A recuperação lenta no setor mostra que o comércio está ligado à dinâmica do mercado de trabalho. Para o presidente da Fecomércio-RS, Luiz Carlos Bohn, as variáveis econômicas que têm peso determinante sobre a intenção de compra dos consumidores gaúchos são o cenário do emprego e renda, o mercado de crédito e a confiança das famílias. 
A intenção de consumo dos gaúchos em patamar negativo (aos 75,1 pontos) e o crédito ainda caro são fatores que vão pesar na decisão de compras dos consumidores na data. Alguns segmentos do comércio tradicionalmente são mais impactados positivamente pelas vendas na data.
Segundo a pesquisa, a expectativa positiva é reflexo de Variáveis como taxa de desocupação no Estado (9,10%), crescimento da massa real de salários (3,10%), intenção de consumo das famílias (75,1 pontos), nível de comprometimento da renda com dívidas (19%), taxa de juros à pessoa física ao ano (63,80%), inadimplência de pessoa física (5,93%) e inflação em 12 meses (2,82%).
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