Corrigir texto

Se você encontrou algum erro nesta notícia, por favor preencha o formulário abaixo e clique em enviar. Este formulário destina-se somente à comunicação de erros.

Economia

- Publicada em 27 de Julho de 2017 às 09:30

Cobre opera em alta, com dólar fraco após decisão do Fed

Agência Estado
Os contratos futuros de cobre operam em alta na manhã desta quinta-feira (27), após a decisão de política monetária do Federal Reserve (Fed, o banco central americano), que fez com que o dólar se enfraquecesse ante outras moedas principais.
Os contratos futuros de cobre operam em alta na manhã desta quinta-feira (27), após a decisão de política monetária do Federal Reserve (Fed, o banco central americano), que fez com que o dólar se enfraquecesse ante outras moedas principais.
Por volta das 7h40min (de Brasília), o cobre para três meses subia 1,04%, a US$ 6.372,00 por tonelada, na London Metal Exchange (LME). Às 8h10min, o cobre para setembro avançava 0,54%, a US$ 2,8875 por libra-peso, na Comex, divisão de metais da New York Mercantile Exchange (Nymex).
Os preços de metais ganharam força depois que o Fed sinalizou, na quarta-feira (26), que está pronto para começar a diminuir sua carteira de ativos em setembro, de acordo com Robin Bhar, diretor de metais do Société Générale. "A crença do mercado de que o Fed elevará os juros em setembro perdeu muita força, já que a potencial normalização do balanço deve ocorrer neste mês", disse.
O Fed também sinalizou que a inflação nos EUA está mais distante da meta de 2% do que estava na reunião de política monetária de junho, fazendo com que o dólar se enfraquecesse. Quando a moeda americana recua, os preços de metais básicos tendem a avançar, já que, como são cotados em dólar, ficam mais baratos para investidores que operam em outras divisas.
Além disso, os investidores de metais básicos devem observar os números do Produto Interno Bruto (PIB) dos Estados Unidos, a serem divulgados nesta sexta-feira (28).
Entre outros metais básicos, o zinco subia 1,02%, para US$ 2.829,00 por tonelada; o alumínio avançava 0,62%, para US$ 1.947,50 por tonelada; o estanho ganhava 1,67%, a US$ 20.680,00 por tonelada; o níquel tinha expansão de 2,01%, a US$ 10.175,00 por tonelada; e o chumbo tinha alta de 1,15%, a US$ 2.333,00 por tonelada.
Conteúdo Publicitário
Leia também
Comentários CORRIGIR TEXTO