Corrigir texto

Se você encontrou algum erro nesta notícia, por favor preencha o formulário abaixo e clique em enviar. Este formulário destina-se somente à comunicação de erros.

Economia

- Publicada em 17 de Julho de 2017 às 18:26

Petróleo fecha em queda pressionando por preocupações sobre a oferta global

Agência Estado
Os contratos de petróleo reverteram os ganhos observados mais cedo e fecharam em queda ao passo em que os investidores avaliavam sinais de forte demanda contra excedentes globais que se mostram difíceis de reduzir.
Os contratos de petróleo reverteram os ganhos observados mais cedo e fecharam em queda ao passo em que os investidores avaliavam sinais de forte demanda contra excedentes globais que se mostram difíceis de reduzir.
O petróleo para agosto negociado na New York Mercantile Exchange (Nymex) fechou em queda de US$ 0,52 (-1,12%), a US$ 46,02 por barril. Na IntercontinentalExchange, em Londres, o Brent para setembro recuou 0,82%, a US$ 48,51 por barril.
Enquanto dados recentes indicaram o aumento do consumo de petróleo bruto, os participantes do mercado têm ficado de olho nos altos níveis dos estoques, em meio a um aumento da produção global da matéria-prima.
A produção norte-americana de petróleo subiu para o maior nível em dois anos na semana encerrada em 7 de julho, de acordo com dados do governo. Enquanto isso, as tentativas da Organização dos Países Exportadores (Opep) de limitar a oferta têm sido minadas pelo aumento da produção de membros como Líbia e Nigéria, que conseguiram isenções no acordo para cortar a produção.
A Agência Internacional de Energia (AIE) reportou hoje que a oferta global de petróleo subiu em junho para 720 mil barris por dia, para 97,46 milhões por dia. "A história da oferta aqui continua a pesas", disse John Kilduff, cofundador da Again Capital.
Mais cedo, nesta segunda-feira, os preços avançaram com apoio de dados positivos sobre a demanda da China por petróleo. O país informou que a produção doméstica diária de petróleo recuou 5,1% na primeira metade do ano ante o mesmo período do ano anterior. As importações aumentaram 14%.
Conteúdo Publicitário
Leia também
Comentários CORRIGIR TEXTO