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Economia

- Publicada em 17 de Julho de 2017 às 10:19

Taxas futuras de juros têm viés de baixa com IGP-10 e Focus

Agência Estado
Os juros futuros de longo prazo se sustentam com viés de baixa desde o início desta segunda-feira (17) apesar da volatilidade mais cedo e do viés de alta do dólar ante o real há pouco. O ajuste das taxas justifica-se pela deflação de índices de preços, como o IGP-10 de julho (-0,84%) divulgado nesta segunda, e a redução das projeções para a Selic na Pesquisa Focus para o fim de 2017, de 8,25% para 8,00% ao ano. Há um mês, estava em 8,50%. Já a mediana das projeções dos economistas para a Selic no fim de 2018 permaneceu em 8,00%, ante 8,50% de um mês atrás.
Os juros futuros de longo prazo se sustentam com viés de baixa desde o início desta segunda-feira (17) apesar da volatilidade mais cedo e do viés de alta do dólar ante o real há pouco. O ajuste das taxas justifica-se pela deflação de índices de preços, como o IGP-10 de julho (-0,84%) divulgado nesta segunda, e a redução das projeções para a Selic na Pesquisa Focus para o fim de 2017, de 8,25% para 8,00% ao ano. Há um mês, estava em 8,50%. Já a mediana das projeções dos economistas para a Selic no fim de 2018 permaneceu em 8,00%, ante 8,50% de um mês atrás.
Esses números reforçam expectativas sobre o IPCA-15 de julho, que será divulgado na quinta-feira, 20, podendo reforçar apostas no ritmo forte de corte da Selic na reunião do Copom da próxima semana (dias 15 e 26 de julho).
Mais cedo, a Fundação Getulio Vargas (FGV) divulgou dois indicadores de preços, ambos deflacionários. O Índice Geral de Preços - 10 (IGP-10) ficou em -0,84% em julho, após a queda de 0,62% em junho. E o Índice de Preços ao Consumidor - Semanal (IPC-S), registrou uma deflação de 0,05% na segunda quadrissemana de julho, embora 0,13 ponto porcentual menor que a taxa negativa (-0,18%) registrada na leitura anterior.
Às 9h59min desta segunda, o DI para janeiro de 2019 marcava 8,58% ante 8,60% no ajuste de sexta-feira (14). Apesar de ter aberto com viés de alta a 9,72%, o DI para janeiro de 2021 estava em 9,69%, ante 9,70% do ajuste anterior.
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