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Economia

- Publicada em 13 de Julho de 2017 às 09:10

Petróleo recua com aparente realização de lucros e após relatório da AIE

Agência Estado
Os contratos futuros de petróleo operam em baixa nos negócios da manhã (13), mantendo a tendência da madrugada, num aparente movimento de realização de lucros, após acumularem ganhos desde o início da semana.
Os contratos futuros de petróleo operam em baixa nos negócios da manhã (13), mantendo a tendência da madrugada, num aparente movimento de realização de lucros, após acumularem ganhos desde o início da semana.
Ontem (12), o petróleo foi impulsionado por dados que mostraram redução bem mais acentuada do que se previa nos estoques dos EUA.
A produção da commodity, porém, continua elevada. Nos EUA, chegou a quase 9,4 milhões de barris por dia (bpd) na última semana, o maior nível em dois anos.
Além disso, relatório divulgado mais cedo pela Agência Internacional de Energia (AIE) mostrou que a oferta global de petróleo cresceu 720 mil bpd em junho, a 97,46 milhões de bpd, impulsionada por avanços na produção da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) e de países que não integram o grupo, caso dos EUA.
Apenas a produção da Opep atingiu o maior nível do ano no mês passado, totalizando 32,6 milhões de bpd, de acordo com a AIE. O resultado, atribuído à Líbia, Nigéria e Arábia Saudita, dificulta os esforços do cartel de limitar a produção.
No fim do ano passado, a Opep e mais dez grandes produtores de fora do grupo, incluindo a Rússia, fecharam um acordo para reduzir a produção em cerca de 1,8 milhão de bpd ao longo do primeiro semestre. Em maio, o acordo foi renovado até março de 2018.
Às 8h22min (de Brasília), o petróleo tipo Brent para setembro recuava 0,80% na Intercontinental Exchange (ICE), a US$ 47,36 por barril, enquanto o WTI para agosto caía 0,75% na New York Mercantile Exchange (Nymex), a US$ 45,15.
Por outro lado, a AIE elevou sua projeção de crescimento da demanda global por petróleo este ano. A entidade prevê agora que a demanda aumentará 1,5% em 2017, a 98 milhões de barris por dia, graças ao maior consumo dos mercados alemão e norte-americano ao longo do segundo trimestre.
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